Power Rangers Ninja Storm – Pork Chopped
“Pork power!”
Um monstro
com temática de porco e eu só consigo pensar naquele monstro bizarro na
primeira temporada de “Mighty Morphin
Power Rangers” – “Pork Chopped”,
exibido em 17 de maio de 2003, traz para “Ninja
Storm” uma história bem simples e dentro do que estamos habituados a ver na
franquia. Tori está em destaque nessa história, e é bom ver um pouco mais da
personagem, agora que ela tem que equilibrar a dinâmica entre os seus amigos e
o seu novo crush – a união das duas
equipes de Power Rangers, Wind e Thunder, gerou mudanças para todo mundo… o
clima entre Blake e Tori já está rolando há
algum tempo, e agora isso pode fazer com que Tori descuide de seus amigos,
já que ela aceita um convite de Blake para ir ao cinema no dia seguinte,
justamente no mesmo horário de um evento
de skate do Shane que é importantíssimo para ele – e sobre o qual ele não para
de falar.
Mesmo assim,
Tori acaba se esquecendo, e para não precisar desapontar ninguém, ela acaba
desrespeitando algumas regras do seu treinamento ninja e tentando “estar em
dois lugares ao mesmo tempo” – na verdade, ela está tão desligada e preocupada
em estar no cinema quando está com Dustin e Shane e vice-versa, que ela não aproveita nenhum dos dois eventos…
é uma pegada no melhor estilo “Hannah
Montana” (o jantar com o prefeito e o encontro com Travis Brody), com a
diferença de que Tori está usando os seus poderes ninjas para se mover depressa
de um lugar a outro, o que quer dizer que, além de possivelmente decepcionar
tanto o Shane quanto o Blake, ela ainda vai ter que lidar com uma bronca do
Sensei Kanoi por usar seus poderes de modo indevido – é parte das regras que
eles não podem usá-los para ganhos
pessoais.
Como Tori
fica o tempo todo indo de um lugar a outro e não se envolve de verdade nem com
a competição de Shane (aplaudindo e dando os parabéns na hora errada, por
exemplo) nem com o cinema com Blake (embora o Blake tenha levado o Hunter
também, e isso me deixou confuso), e ela não está presente para ajudar nenhum
dos dois quando eles são atacados… Shane e Dustin são atacados por um grupo de
kelzacks, e precisam enfrentá-los sozinhos, já que Tori não está – aqui, temos
uma sequência MARAVILHOSA de ação, com uma luta sem uniforme de Ranger, e devo
dizer que o Dustin estava incrivelmente
lindo na sequência toda. Blake e Hunter, enquanto isso, caem numa armadilha
de uma espécie de “pipoca do mal” e acabam encolhidos e presos dentro de um
pote de pipoca cheio de manteiga artificial no fundo – e, para piorar, eles não
podem morfar.
Depois de
uma fala muito sensata do Sensei Kanoi, Tori é mandada de volta à ação para consertar os erros que cometeu.
Primeiro, ela ajuda Dustin e Shane, os Wind Rangers, a destruírem o General
Trayf em sua dimensão paralela. Enquanto isso, Hunter e Blake tentam descobrir
uma maneira de escapar do meio daquela manteiga toda, e usam os seus poderes do
trovão para gerar calor e fazer aqueles milhos que não explodiram no fundo do
pote explodir – e a explosão poderá
impulsioná-los para fora. Assim, eles conseguem se soltar sozinhos, e então
eles se juntam aos amigos para continuar a luta enquanto o porco, o General
Trayf, cresce. Devo dizer que a sequência de ação FICOU MUITO BOA, foi ágil,
bacana, uma edição bem-feita, mesclando uma luta não morfada de Hunter e Blake
contra kelzacks e outros vilões e a luta dos Wind Rangers em seu Megazord
contra o General Trayf.
Gostei
bastante da sequência final do episódio!
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