Young Sheldon 6x08 – Legalese and a Whole Hoo-Ha
A invenção de Sheldon.
Nem tudo está
saindo como o Sheldon planejou desde que tivera uma ideia incrível para um
banco de dados conectado à internet que pode revolucionar muito mais do que a
maneira como as pessoas procuram quadrinhos
de que precisam para completar suas coleções – as aplicações são das mais
variadas, e podem ser muito úteis para a ciência, por exemplo. Hagemeyer, a
diretora da faculdade na qual Sheldon Cooper estuda, percebeu de imediato que a
proposta do garoto pode render bastante
dinheiro, e agora está fazendo de tudo para se aproveitar da situação,
tentando fazer com que o Sheldon e a família assinem uns documentos que deixam
90% do lucro com a faculdade e apenas 10% com Sheldon. Felizmente, George e
Mary não se apressam em assinar tudo.
Particularmente,
eu fiquei bem triste pelo Sheldon –
ele é inteligente, um pouco sem-noção na maior parte do tempo, mas ele também é
tão inocente e, de certa maneira, tão puro. A faculdade está tentando se
aproveitar dele (o Dr. Linkletter também, como se ele tivesse qualquer
participação na ideia de Sheldon, o que o próprio Sheldon sabe que ele não
tem), e George e Mary estão fazendo o certo ao ter calma e ir falar com um
advogado antes de assinarem tudo, mas Sheldon se sente extremamente frustrado
que isso se torne uma grande briga enrolada que parece ser mais sobre o
dinheiro do que sobre a ciência… e ele só
queria poder levar sua invenção adiante, o que era para ser uma experiência
incrível para ele – e não está sendo.
Sempre que
vejo um episódio como “Legalese and a
Whole Hoo-Ha” eu fico pensando em como eu gosto do que “Young Sheldon” fez com o personagem – talvez ele seja mais humanizado do que o que conhecemos de
Sheldon Cooper no início de “The Big Bang
Theory”, o que pode ser um problema de continuidade, especialmente conforme
o tempo avança e vamos nos aproximando cada vez mais de quando conhecemos o
personagem pela primeira vez, mas, ainda assim, eu gosto do fato de o Sheldon
ser uma criança/adolescente real… aquele momento de frustração foi tão
absurdamente natural que eu senti por ele. Vamos ver como o restante da
temporada tratará esse assunto e como a invenção do Sheldon será (ou não será)
levada adiante.
Em paralelo,
acompanhamos uma história de Connie, Georgie e Mandy – E O TRIO FUNCIONA TÃO
BEM! Connie teve, recentemente, a oportunidade de expandir os seus negócios,
comprando uma locadora que estava prestes a fechar do outro lado da rua da
lavanderia que ela já tem há algum tempo… onde, nos fundos, ela comanda um
cassino ilegal. Para que possa continuar com os negócios que trazem dinheiro
para a família, a locadora precisa continuar funcionando, nem que seja de
fachada, e Mandy é a funcionária responsável pelo lugar. Em primeiro lugar, eu
gostaria que mais de “Young Sheldon”
fosse, agora, ambientado na locadora (eu amo esse ambiente, tantas memórias!);
sem segundo, eu me diverti muitíssimo com a Mandy dizendo umas verdades…
Isso porque
começa uma história toda absurda acusando a locadora de estar emprestando
filmes “indecentes” e cheios de pecado, e rapidamente o Pastor Jeff está
envolvido na história e pedindo que as pessoas assinem uma petição para retirar
“filmes pecaminosos” da locadora de Connie… Georgie não quer que Mandy e Connie
o confrontem, porque, afinal de contas, a locadora é só de fachada e o que
importa é o cassino, e, portanto, é melhor não chamar atenção para eles, mas
nem Mandy nem Connie querem deixar isso barato – e como o Pastor Jeff não sabe a hora de parar, eventualmente
Connie e Mandy encontram a maneira perfeita de derrubá-lo… E EU ME DIVERTI
BASTANTE. Pena que o Sheldon corta a história… eu estava disposto a ver o homem implorando por misericórdia HAHA
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