A Boss and a Babe – Episode 12 (Final)
Ano Novo.
Antes de
mais nada, eu preciso dizer: EU VOU SENTIR FALTA DESSES DOIS. Tudo bem que
reencontraremos o Cher e o Gun já na próxima semana, nos especiais de “Our Skyy”, e em breve poderemos ver
Force e Book novamente em “Only Friends”
(pelo qual eu estou bem ansioso), mas eu vou sentir falta dos meninos toda
sexta-feira com “A Boss and a Babe”.
Com um coração imenso e transbordando fofura, a série nos conquistou com uma
história despretensiosa, um romance bem desenvolvido e o carisma inegável de
seus protagonistas. Assim, nos “despedimos” agora de “A Boss and a Babe” com um sorriso no rosto e o coração quentinho,
apaixonados pela jornada do amor de Cher e Gun – o estagiário e o dono da
empresa que se apaixonam.
E eles tiveram um último episódio
perfeitamente feliz.
Ainda que a
série tenha usado o recurso de “separar” o casal no 11º episódio, eu fico
suficientemente feliz pelo fato de eles não terem se separado por causa de
algum mal-entendido, uma briga forçada ou mentiras… na verdade, por mais triste
que seja, Cher deixou que as palavras da mãe de Gun entrassem em sua mente,
sobre como ele não era bom o suficiente
para o filho, mas os dois se separaram sabendo do amor imenso que um tinha
pelo outro, e sabendo que, mais cedo ou mais tarde, eles encontrariam novamente
o caminho um para o outro… e o próprio episódio anterior, na verdade, termina
com o Cher vestido em sua roupa de formatura e com um troféu na mão, retornando
ao escritório para falar com o “chefe” e pedi-lo em namoro.
Por isso, o
último episódio de “A Boss and a Babe”
foi colorido, feliz, cheio de bons momentos e é DELICIOSO acompanhar o casal
curtindo a sua merecida felicidade… até retornamos um pouquinho no tempo para ver o Gun sentir a falta de Cher
enquanto Cher ganhava o torneio de videogame com os amigos, mas sabemos para
onde aquilo está indo, e não demora para chegarmos à aguardada cena do
escritório (e eu achei fofíssimo o Jack levando o Cher para essa “surpresa”).
Foi emocionante rever o sorriso de
Cher, a sua declaração sobre como e por que agora era “digno” do seu amor
(embora sempre tenha sido e o Gun sempre deixou isso muito claro), e o pedido
de namoro… e é ainda mais lindo ver a
reação de Gun, a sua surpresa mesclada à felicidade plena.
Force tem um
sorriso apaixonante, essa é a verdade… e a sua atuação transmite toda a emoção
complexa do personagem, e podemos sentir
o seu alívio e a sua alegria na maneira como ele sorri, como ele abraça Cher,
como ele o beija, como ele “grita” para todo o escritório ouvir o quanto ele o ama. É UMA SEQUÊNCIA
PERFEITA, e é apenas a primeira parte do
episódio… e, felizmente, não temos nenhuma surpresa depois disso, apenas
curtimos Cher e Gun felizes juntos,
fazendo promessas, declarando seu amor, compartilhando aqueles momentos fofos
com aquela química perfeita que Force e Book apresentam desde “Enchanté”. E até a mãe de Gun felizmente entende o bem que Cher faz ao
seu filho, então ela não será mais um problema de agora em diante…
Gosto de
como grande parte da grandeza e da beleza de “A Boss and a Babe” está no texto e na interpretação. É um BL
razoavelmente simples que prova que não precisamos necessariamente de coisas grandiosas para que os
sentimentos sejam retratados, e Cher e Gun protagonizam perfeitos diálogos
repletos de informação, de sentimento e de verdade – poderíamos passar horas assistindo aos dois conversando no
quarto de Cher, por exemplo, e provavelmente não nos entediaríamos. E é TÃO BOM
vê-los tão namoradinhos, como quando o Cher aparece no escritório para levar o
café do Gun, mesmo que não trabalhe mais ali, porque “está com saudade do seu
namorado” – destaque, ainda, para o Jack maravilhoso (sempre lindo, como é
lindo!) reagindo à “fofura excessiva” deles.
Não que seja excessiva de verdade. Não é.
Eles são incríveis.
A série
termina no Ano Novo… Cher até tenta fazer uma surpresa na véspera, acordando
mais cedo e preparando o café-da-manhã de Gun (aqueles segundos quando o Gun
acorda e vê que Cher não está deitado ao seu lado, antes de ouvir a sua voz na
cozinha, são cruéis, mas felizmente
passam depressa), mas ele não é tão bom na cozinha quanto ele quis que Gun
acreditasse em outras ocasiões, então tem que ser o próprio Gun a terminar a
“surpresa”, mas isso não importa, para dizer a verdade… o que importa é que
eles estão juntos, compartilhando aquele momento tão especial, aproximadamente
um ano depois de Cher ter terminado o seu estágio na empresa, e começando a
mudar a sua maneira de chamar o Gun: de “Boss” para “Phi Gun”.
Fofo ver o
Gun todo timidozinho.
A noite de
Ano Novo também traz uma sequência MARAVILHOSA: sempre fico feliz em pensar em
como Cher fez a diferença na vida de Gun, não apenas por ser seu namorado, mas
por tê-lo deixado mais leve, tê-lo ensinado a sorrir e ter “emprestado” os seus
amigos. A energia gostosa e um pouco caótica daquele amigo secreto é aconchegante e prazerosa, e há uma ternura especial
na maneira como Gun termina com o presente de Cher – o que deixa o Cher totalmente tímido, o que é difícil,
porque se trata de uma samba-canção vermelha cheia de coraçãozinhos… que os
meninos fazem o Gun provar ali, na frente de todo mundo, e ele entra na
brincadeira, até fazendo uma dancinha e tudo. Quando que o Gun lá do começo da
série faria uma coisa dessas?
Cher é mesmo muito especial.
Por fim, Gun
tem uma surpresa para Cher, em um terraço que ele reservou apenas para os dois,
e que ele decorou com fotos e desenhos de Cher e alguns balões, de maneira
romântica e bonita… ali, os dois passam juntos e apaixonados o Ano Novo,
fazendo promessas de nunca deixar o lado um do outro, dizendo que se amam e
vendo os fogos de artifício, e eu sinto que o
final de “A Boss and a Babe” não poderia ser mais perfeito. Assim como era
de se esperar, terminamos sorrindo, com o coração quentinho e possivelmente até
com lágrimas nos olhos enquanto eles se beijam e nós nos conformamos com nos
despedir de Cher e Gun… uma série incrível que fez bem ao coração e que eu vou
sempre lembrar com muito carinho. Certamente recomendada!
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