Our Skyy: Bad Buddy x 1000 Stars – Episode 2
“Actually, my boyfriend and I also fought
about who fell for the other first. But in the end, it isn’t important. What
matters more is that we love each other”
Antes de
qualquer coisa, eu preciso dizer: eu não
estou preparado para me despedir de Pat, Pran, Phupha e Tian novamente na
semana que vem. Brincando com um novo conceito nos episódios finais da
segunda temporada de “Our Skyy”, os
universos de “Bad Buddy”
(protagonizado por Ohm e Nanon, e encerrado em janeiro de 2022) e de “1000 Stars” (protagonizado por Earth e
Mix, e encerrado em abril de 2021) foram reunidos em um crossover que eu estou AMANDO. Ainda mais do que o primeiro, esse
segundo episódio me fez sorrir feito bobo, e me levou de volta no tempo para a
época em que eu acompanhava cada uma dessas duas séries, que são duas das
minhas favoritas no gênero BL… foi tão
bom ter um pouquinho dessa sensação de volta.
Comentei
brevemente ao falar sobre o primeiro episódio, mas comentarei novamente: eu sempre
fui apaixonado por crossovers… por
isso, a ideia de unir “Bad Buddy” e “1000 Stars” me pareceu incrível desde o
começo, especialmente sabendo que esse crossover
estaria nas mãos do Aof, mesmo diretor e roteirista de ambas as séries, e ambas
excelentes. Os mundos colidem de maneira convincente, a química entre os agora quatro protagonistas é maravilhosa, e as
possibilidades são infinitas – a ponto de eu pensar que, se isso tivesse virado
uma série de verdade, com seus 10/12
episódios, ela poderia facilmente se tornar uma das minhas séries BL favoritas.
O clima é gostoso, o desenvolvimento dos personagens também, e tem uma
interessante mescla de novidade e nostalgia.
No episódio
passado, oficialmente conhecido apenas como “Our
Skyy: Bad Buddy”, Pat e Pran estavam em uma disputa regular para os
personagens pelo auditório para a montagem de uma peça… e quando Pat resolveu
abrir mão do auditório por Pran (tem aquela coisa de não ter sentido em ganhar se isso vai colocar seu namorado em problema,
sabe?), Pran ainda precisou resolver um último problema: a história que a turma
de Arquitetura está pensando em contar é real, baseada em um diário publicado online ao qual Pran chegou, e ele não
pode encenar a história sem autorização das pessoas envolvidas. Isso o leva até
Pha Pun Dao, e isso inicia de verdade “Our
Skyy: Bad Buddy x 1000 Stars”, e é muito bom ver Pat e Pran no cenário de “1000 Stars”.
Vou ser bem
emotivo… porque não vejo como não poderia ser, com o tanto que ambas as séries
mexem comigo – e se você é uma daquelas pessoas chatas que estão reclamando da
ideia de um crossover ou como ele foi
conduzido, saiba: você não vai querer
continuar por aqui, porque eu amei, vou rasgar elogios e “não vou tomar
nenhum cuidado com os louros”. Pran é o primeiro a chegar a Pha Pun Dao, depois
de ter abandonado o Pat (como ele tem essa coragem?), convencido de que
consegue as assinaturas de Phupha e Tian sozinho, mas seus primeiros minutos na
vila já mostram que as coisas não vão ser nem
de perto tão simples quanto ele imaginava, porque alguma coisa parece estar
acontecendo entre Phupha e Tian, e o clima não está muito bom.
Sinto que
Phupha e Tian, mesmo completamente apaixonados um pelo outro e tendo esperado
anos para se reencontrar e tudo o mais, é exatamente o tipo de casal que teria
brigas por motivos bobos como a que estão tendo em “Our Skyy: Bad Buddy x 1000 Stars”, então não os acha fora dos
personagens por isso nem nada. Aparentemente, Phupha está sentindo a ausência
de Tian, enquanto Tian está chateado porque Phupha nunca quer ir para a cidade
com ele para celebrar o aniversário com a família, e os dois estão sendo
teimosos e birrentos, de uma maneira que dificuldade consideravelmente o
trabalho de Pran. E as primeiras interações de Pran e Tian, que envolvem uma pitadinha de ciúme, me arrancaram
algumas risadas sinceras. E, felizmente, isso passa.
Até porque Pran e Tian facilmente seriam
amigos mesmo…
Nesse caso,
Pran descobre que conseguir a autorização de Tian para transformar a história
em uma peça de teatro não é um problema,
mas embora ele seja o autor, Phupha também está na história, e ele não poderá
encená-la sem a autorização do Chefe Phupha – e conseguir essa assinatura é bem mais trabalhoso… afinal de contas, o Phupha é
e sempre foi cabeça-dura! Felizmente, Pran terá a ajuda de PAT. É claro que
sabíamos que Pat não se conformaria em ser deixado para trás e apareceria em
Pha Pun Dao mais cedo ou mais tarde,
mas é um alívio tão grande vê-lo descendo do carro de Phupha, porque é isso o
que queremos: momentos fofos de Pat com Pran, e uma interação entre esses
quatro personagens que ganharam nossos corações em momentos diferentes.
A cena dos
quatro compartilhando uma refeição com direito a climão e uma inusitada comédia
é muito boa, e é quando Pran mostra para Phupha a história que Tian publicou na
internet – e da qual ele nem tinha conhecimento. E embora Phupha se emocione e
sorria enquanto folheia as páginas e relembra alguns momentos lindos de “1000 Stars” que foram importantes para
construir o romance de Phupha e Tian, ele diz que não vai autorizar a
adaptação, até porque “Tian o escreveu apenas como ‘loucamente apaixonado’, e
não falou nada sobre o seu trabalho, como se ele não trabalhasse”. E é o tipo de reclamação que o Phupha faria
mesmo! E isso começa uma nova
discussão entre Phupha e Tian, que começam a “competir” para ver quem foi
que se apaixonou primeiro.
E, é claro,
isso é muito familiar.
Gosto muito
dos conceitos usados em “Our Skyy: Bad
Buddy x 1000 Stars”. Gosto muito de como os universos realmente colidem em
seu cerne… Phupha e Tian “competirem” a respeito de “quem se apaixonou
primeiro” é algo TÃO Pat e Pran que é gostoso de ver. E Pat e Pran, já tendo
estado em seu lugar, acabam assumindo a missão de juntá-los, enquanto tentam
eles mesmos descobrirem “quem se apaixonou primeiro”, recriando algumas cenas
sobre as quais leram na história de Tian, e que nós conhecemos de “1000 Stars”. No fim, vira uma
brincadeira romântica e fofíssima deles, mas que não leva a nenhuma conclusão…
e não importa! É delicioso vê-los conscientemente recriando a cena do
mosquiteiro ou da cachoeira. Que clima
gostoso de Pat e Pran na cachoeira, brincando na água.
Inclusive,
não é a única coisa “gostosa” nessa cena.
Esse segundo
episódio do crossover, com toda a
ambientação de “1000 Stars”,
inusitadamente me levou mais de volta às sensações de assistir “Bad Buddy” do que o primeiro episódio,
em que Pat e Pran estavam “em seus próprios cenários”, por assim dizer. Há
tanta beleza naquela cena depois de Pat e Pran arrumarem o mosquiteiro, por
exemplo! Os olhares, a química entre os personagens, a maneira como Pat se
aconchega e Pran começa a rir porque “a respiração dele está fazendo cócegas”,
e como aquilo parece tão natural e tão verdadeiro… eu sorri feito um bobo, e
senti algo dentro de mim que só sentia quando assistia a “Bad Buddy” mesmo. Foi lindo! Sem contar a proposta de Pat, que
estava curiosíssimo para ver o quanto a cabana “aguentava ser chacoalhada”,
sabe?
Sério, eu
adoro as “safadezas” de Pat e Pran! MUITO FOFOS!
“Our Skyy: Bad Buddy x 1000 Stars”
conseguiu fazer muito bem o que muito crossover
às vezes tem dificuldade de fazer, que é equilibrar ambas as séries. Foi
MARAVILHOSO ganhar mais cenas de Pat e Pran e relembrar esse amor tão bonito
deles, em paralelo à “missão” deles de conseguir uma assinatura de Phupha… e,
para isso, Pat e Pran sabem que vão ter que fazer com que eles se acertem. E talvez uma noite de karaokê os ajude.
Preciso dizer que EU AMEI TUDO NESSA CENA! Amei o breve discurso que Pran fez
antes de cantar, o que nos remete ao lindíssimo discurso no 11º episódio da
série original (e é uma declaração de amor lindíssima), e foi muito bom ouvi-lo
cantar novamente, enquanto Phupha e Tian vão se reaproximando… a música do Pran faz mesmo milagres.
Mas não o
suficiente para resolver mesmo o problema de Phupha e Tian, no entanto. Com o
Tian bêbado, Phupha diz que vai levá-lo para casa, e Pat e Pran acreditam que eles conseguiram, mas resolvem segui-los
e percebem que, eventualmente, as coisas parecem voltar à estaca zero… isso
porque tem uma carta da mãe de Tian o esperando assim que ele chega em casa, e
aquilo traz de volta à tona todo o problema que começou essa discussão entre
ele e o Phupha, então Phupha acaba o deixando em casa e voltando para a festa.
Como cérebro da operação, Pran divide trabalhos: ele vai conversar com Tian,
para tentar acalmá-lo, enquanto Pat volta para a festa para conversar com
Phupha… mais cedo ou mais tarde, eles têm
que resolver esse “problema”.
Nenhum dos
dois é muito bem-sucedido, no entanto.
Pran não
consegue segurar Tian em casa. Pat faz um desafio que nem sabe quem venceu!
Precisamos
falar sobre a cena de Pat e Phupha acordando sem camisa e sem lembrar muito bem
o que aconteceu na noite anterior, depois da bebedeira fruto de um desafio na
festa da noite anterior… cena essa que gerou burburinho e reclamações no
Twitter e que, convenhamos, não tem nada
demais. É apenas uma piada, e uma desculpa para exibir os corpos bonitos de
Pat e Phupha. E posso dizer? Se isso for algum tipo de “teste” para entregar,
futuramente, um novo BL protagonizado por Ohm e Earth como um casal, EU
ASSISTIREI COM PRAZER! Afinal de contas, QUE CASALZÃO ELES VÃO FORMAR! Não sou
100% a favor dessa coisa de os atores de BLs ficarem “confinados” a apenas um
ship eterno, sabe? Acho que perdemos oportunidades quando não se “mistura”
esses elencos.
Fui polêmico
para uma bolhinha dos BLs aí… e nem me importo.
Depois do
“susto”, Pat e Phupha se preparam para mais um dia em Pha Pun Dao… e para os novos problemas que eles descobrem.
Tian, Pran e um dos garotos que é aluno de Tian desapareceram desde a noite
anterior, e só existe um lugar para onde eles podem ter ido: o Monte Pha Pun
Dao. Inconsequente, Tian queria ir atrás do diário de Torfun para provar que
Phupha se apaixonou primeiro por ele (!), e Pran não podia deixar que ele fosse
sozinho, podia? Com a trilha precária bloqueada, eles se “aventuraram” por um
atalho e sabe-se lá que tipo de perigos eles enfrentaram e onde estão agora, e
é isso o que Phupha e Pat precisam descobrir na terceira parte do crossover. Deu um apertinho no coração o
Pat encontrando o relógio de Pran caído…
Amando o crossover e ansioso pela próxima parte!
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Concordo com o engenheiro, tem que ver o quanto a cabana aguenta! Kkkkk...
ResponderExcluirSim, é uma questão acadêmica e profissional, né?
ExcluirE também concordo com o professor chamando o chefe para armar o mosquiteiro, kkkk...
ExcluirPena que não rolou...
Vai rolar assim que eles fizerem as pazes, temos mais dois episódios para isso haha
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