Club 57 – Aceitar a realidade?
A “nova” Eva.
O presente
de Eva, Rubén e Tiago está completamente alterado… nada mais é como eles
conheciam – Manuel está desaparecido, Eva é uma líder de torcida, Rubén é um
dos maiores gênios da escola, Tiago não tem mais Chronos, que ele usava para
viajar no tempo, Delaila não existe… alguma coisa que fizeram no passado mudou
drasticamente a realidade de 2021, e a única maneira de consertar isso é… bem, retornando ao passado. Por isso,
Eva e Rubén estão empenhados em encontrar e consertar a Franken TV, e Tiago
acaba se juntando a eles, uma vez que “seu tablet que viaja no tempo”, como o
Rubén diz, desapareceu. Eu gosto bastante da química que Tiago quase que
imediatamente apresenta com os demais personagens: é divertido e engraçado
acompanhá-lo com Rubén e, com Eva, já podemos ver um possível futuro romântico.
Mas Diana
está fazendo de tudo para impedir que Eva continue saltando no tempo – ela faz
isso desde a primeira temporada, mas Eva constantemente ignora qualquer
conselho e orientação, e faz o que bem entende… sempre foi assim, e duvido que
ela vá mudar. De qualquer maneira, como Eva quer “consertar essa linha
temporal” a qualquer custo, Diana também tem seus próprios planos para tentar
convencê-la a ficar quietinha no seu próprio tempo, e o primeiro deles acontece
quando JJ está abraçando Vero para consolá-la, em 1957, e os Guardiões do Tempo
resolvem mostrar esse momento para Eva através da Franken TV. Aqui, temos uma
conversa interessante entre Eva e Tiago sobre o abraço de JJ e Vero, Tiago
percebendo que ela gosta de JJ e a própria Eva dizendo que “eles não podem
ficar juntos” ou qualquer coisa assim, mas o plano não funciona, no fim das
contas…
Eventualmente,
Eva percebe que nem ela nem Tiago tocaram
na Franken TV, o que quer dizer que eles não podiam ter feito nada para ver
esse momento de 1957, então só pode ser um plano dos Guardiões do Tempo para
tentar fazer com que ela não tenha mais
vontade de viajar. Então, Diana parte para outro plano, quebrando algumas
regras dos Guardiões para isso: ela leva
a Eva um cronoscópio, que é um aparelho capaz de mostrar o futuro da pessoa,
e não vemos o que Eva vê através do cronoscópio, mas seja o que for, parece o
suficiente para que ela fique com medo… inicialmente, ela tenta dizer que é uma
armação, mas Diana diz que “aquilo é o
que vai acontecer se ela continuar saltando no tempo”. Então, Eva muda
completamente e decide “aceitar aquela realidade”, o que deixa tanto o Rubén
quanto o Tiago completamente desconcertados.
Eva está
concentradíssima em ser líder de torcida, treinando saltos e coreografias, e
quando ela é questionada em relação a isso, ela diz ao irmão que “chegou a hora
de aceitar a nova realidade deles”, porque “não podem continuar colocando as
pessoas em risco”. Rubén, por sua vez, não está nada contente com a nova
realidade em que ele é, supostamente, “um gênio da ciência”, mas quando os
Guardiões do Tempo levam a Sofí embora, então as coisas se tornam pessoais e
ele quer fazer alguma coisa!!! Mas Eva se
recusa a ajudar, o que me deixa bastante triste, preciso dizer. A verdade é
que a Eva é muito egoísta porque, se fosse com o JJ, ela faria qualquer coisa, mas sendo a Sofía, ela
nem se importa… ela chega a provar
isso quando vê uma foto do JJ em 1957 “se transformando em cachorro”, e
subitamente decide querer saltar, até gravando um áudio para o Rubén pedindo
sua ajuda!
É muita cara-de-pau! Felizmente, ela se
dá conta disso e não envia o áudio.
Era o mínimo, né?
Depois de
ser levada pelos Guardiões, Sofía está de volta à Central do Tempo, agora com
uma proposta em mãos: ela vai ser treinada e se transformar em uma Guardiã do
Tempo, mas, assim como Eva, ela não pode continuar ajudando os demais a saltar
no tempo… então, Sofía aparece de volta para Rubén para se despedir e para
dizer que “vai começar uma vida nova” – sem o Rubén. É MUITO TRISTE, E SOFÍA
ESTÁ ARRASADA… mas ela faz o que precisa ser feito, ela está sem opções: a
verdade é que existem duas Sofías naquela realidade e isso não deveria
acontecer, porque essa Sofía que nós amamos é uma “anomalia” que foi resgatada
de outra realidade antes que ela mudasse, então ela não pode ficar ali, vivendo
ao lado dos humanos. É uma despedida triste e emocionante de Sofía e Rubén, mas
ele diz, no fim, que “está feliz por ela”, porque ela vai estar fazendo o que
gosta…
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