Malhação 2008 – O golpe de Débora
As armações de Débora não chegam ao fim…
Nem bem a
patricinha saiu de uma mentirada toda, ela já está se metendo em mais confusão… primeiro, Débora
mentiu que estava grávida do Gustavo, com direito a barriga falsa e tudo, e
acabou sendo desmascarada na frente de toda a escola, num dia na piscina – e ela “não entende” por que todo mundo está
contra ela. Débora até tenta se esquivar da responsabilidade dizendo que
“ela é a vítima da história”, porque “o Gustavo só começou a namorar com ela
porque o Félix o chantageou”, mas a verdade é que ela começou essa história da gravidez muito antes de saber de toda essa
história… e passada a história da gravidez, Débora está surtada e precisando de um tratamento. E apenas
duas pessoas parecem verdadeiramente dispostas a ajudá-las nisso tudo, mas ela
não sabe aproveitar as mãos que lhe são estendidas: Pedro, em primeiro lugar; e Rita de Cássia, em segundo.
Mas tudo o
que Débora quer é causar problema…
como o pai não tem mais o dinheiro para “lhe dar tudo o que ela quer”, e como
Rita de Cássia disse que não vai fazer isso por ela, porque está disposta a dar
carinho e atenção, mas não dinheiro (amei a Débora surtando dizendo que “o pai
nunca lhe negou nada” e a Rita respondendo que “talvez por isso ela seja
assim), Débora resolve roubar. Ela
entra em uma loja poderosa do shopping e rouba uma pulseira, e logo ela acha
que isso é tão fácil que ela não para
mais… afinal de contas, ninguém está percebendo! Então, ela rouba roupas, e
tudo o que quer, e acaba sendo descoberta por Paulo, o irmão criminoso do Pedro
que passou um tempo na cadeia: “Quer
dizer que a patricinha é batedora de vestido. Depois o bandido sou eu”. E
então entramos numa fase da temporada em que Débora se alia a Paulo.
E acaba
estragando a vida de Pedro… porque, dentre as coisas que roubou, está uma
camiseta que ela dá de presente para o Pedro, ele usa para ir trabalhar, no
shopping, e uma vendedora acaba reconhecendo a camiseta e o acusando de ser o
ladrão… Pedro quase vai preso, e embora isso não aconteça, ele acaba perdendo o
seu emprego no shopping – e, então, ele vai confrontar a Débora, que ainda se
acha no direito de se sentir certa. Ela surta novamente, dizendo que “todo
mundo está contra ela” e que “é muito mais difícil ter sido rica e perder tudo
do que sempre ter sido pobre” (as desculpas que ela encontra para se
justificar), mas o Pedro diz que está cansado disso tudo e termina com ela… o namoro que eles estavam mal começando, sem
futuro mesmo. “Vai embaçar a vida de outro otário, eu tô fora”. Seria bom
se o Pedro mantivesse isso.
Logo depois,
Débora acaba sendo “sequestrada”. A escola fica toda preocupada, todos se
mobilizam, até o Félix demonstra algum tipo de sentimento porque parece
verdadeiramente desesperado, e tudo não passa de uma armação da patricinha para
tentar arrancar um pouco de dinheiro da Rita de Cássia. Está na cara que tudo é
uma armação da Débora, mas a confirmação vem quando a vemos ligar para o pai na
maior cara-de-pau, fingindo que está sequestrada, e Paulo pega o telefone e
pede 300 mil reais… o plano da Débora e do Paulo, no entanto, não é lá dos
melhores, e acaba que não demora muito para que o Pedro descubra toda a
armação. Ele vê o irmão sair num carro que bate com as características que a
Yasmin passou, e então o segue, e escuta uma conversa do Paulo com a Débora, na
qual eles falam de todo o plano.
Débora está
se vangloriando sobre como isso é “a melhor ideia que ela já teve”, dizendo que
“300 mil reais não são nada para a ‘coisona’”, e ainda beija o Paulo… e então
Pedro sabe que tem que fazer alguma coisa
– e fala diretamente com a polícia, bem quando Félix tinha pedido dinheiro
emprestado para Rita e estava pensando em pagar o resgate. Então, os policiais
invadem a casa que o Pedro indica, para ver se o que ele estava falando era
verdade, e era, claro: “Então era
verdade… era tudo armação”. Acho que a melhor parte disso tudo é a Débora,
sozinha, com a janela aberta, sem ninguém para vigiá-la, saindo do banho de
roupão, tentando fingir que estava mesmo
sequestrada, enquanto a imprensa, interessada no caso, invade a casa
perguntando “quando ela percebeu que
tinha nascido para a vida do crime”. UM MOMENTO ÉPICO!
Então, o
caso vira notícia… o jornal na TV cobre todo o caso, e Rita de Cássia chama
Félix para assistir, e a expressão de ambos ao ouvirem o jornalista dizer que
“o que parecia um sequestro nada mais foi do que um golpe que a menina tentou
aplicar no próprio pai” é HILÁRIA DEMAIS. No microfone, para a TV, Débora diz
que “foi uma brincadeira”, que “ela estava entediada”. Toda a sequência
seguinte é um máximo… Félix surta, chama a Débora de “louca” (eu ri), e também
adorei ver a Débora finalmente
enfrentando consequências pelos seus atos, como chegar no banheiro da escola e
ter que ver Yasmin, Chiara e Filipa pararem de falar e saírem, porque não
querem falar com ela, ou ainda enfrentar toda a escola apontando para ela,
rindo, provocando… porque a verdade é que
ela já fez muito pior com muita gente por muito menos… então, eu estou amando.
Ela chora e eu não estou nem aí.
DÉBORA TEM
QUE SOFRER UM POUCO! (Ou muito).
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