I Cannot Reach You – Episode 4: Someone I want to be with forever
“Com quem você quer estar no futuro?”
É A COISA
MAIS FOFA DO MUNDO! Chegamos à metade de “I
Can’t Reach You” com “Someone I want
to be with forever”, e eu estou completamente apaixonado por esse BL! Além
de Yamato e Kakeru serem absolutamente fofos,
o desenvolvimento do romance deles, conforme ambos compreendem seus sentimentos, é algo muito sensível, bonito e
emocionante. Começamos a série já com Yamato consciente de que está apaixonado
por seu amigo de infância, mas isso é uma “novidade” para Kakeru, que talvez
nunca tivesse percebido, até pouco tempo, o que de fato era a sua admiração por
Yamato e o quanto ele gostava de estar sempre em sua companhia. Esse quarto
episódio, com uma gostosa viagem da escola, é bastante focado em Kakeru e seus
sentimentos.
E foi lindo!
No episódio
anterior, depois de um pequeno mal-entendido no shopping, Yamato abraçou Kakeru
como se quisesse lhe dizer algo – e, agora, ele “está agindo como se nada
tivesse acontecido”. Depois de descobrir que Kakeru não estava com Akane, não
tinha mentido para ele e ter decidido que “ter o sorriso de Kakeru em sua vida
era o suficiente, mesmo que não fosse por sua causa”, Yamato está fazendo de
tudo para agir com Kakeru como sempre agira… e é muito fofo ver o Kakeru
“desesperado” por causa disso. O pequeno surto dele cheio de caretas na sala de
aula, inconformado com a capacidade de Yamato de “fingir”, ou a maneira como
ele nos conta que, apesar de estar ali no terraço com o mesmo Yamato de sempre,
ele está nervoso dizem muito!
Como se a
cabeça de Kakeru já não estivesse a mil, o episódio ainda lhe entrega várias
possibilidades de “ter pequenos pânicos”, e o primeiro deles é quando ele dramaticamente
tropeça na escada quando eles estão voltando para a aula e o Yamato o segura,
“salvando a sua vida”, e a proximidade pega Kakeru de surpresa… mas ele gosta
dessa proximidade, e está começando a lidar com isso, com o que sente. Gosto
muito da cena, já na viagem de escola, em que um amigo de ambos conversa com
Kakeru e sabiamente fala sobre como “quando você precisa fingir que as coisas continuam iguais, é porque elas já mudaram”, e
pergunta “o que ele vai fazer com essa informação”. Ele pergunta a Kakeru “com quem ele quer estar no futuro”, e só tem uma
resposta possível para isso…
Yamato.
Todas as
cenas de Yamato e Kakeru são PERFEITAS. A interação deles é a coisa mais linda
do mundo: a química, o carinho e o amor tão puros e evidentes, o cuidado, a
inocência… amo a cena em que Kakeru está sentado sozinho do lado de fora,
olhando para as estrelas, e manda uma mensagem para Yamato, chamando ele com
urgência, e Yamato corre para ver se está
tudo bem, com medo de algo ter acontecido, e então ele se senta ao lado de
Kakeru, porque “Kakeru só quer que ele veja as estrelas com ele” – algo que
eles já fizeram tantas vezes antes. Naquele momento, parte de Yamato quer
colocar seus sentimentos para fora novamente, fala sobre como ele é uma pessoa
importante para ele e quase fala sobre como “quer ser alguém especial”, mas
Kakeru pega no sono…
Também é
preciso destacar o pequeno surto de Kakeru frente à possibilidade de “tomar
banho com Yamato” na viagem de escola, porque agora que ele sabe que está apaixonado por ele, as
coisas são diferentes, ou aquela
MA-RA-VI-LHO-SA sequência final, na qual os garotos estão jogando videogame
escondidos do professor no quarto, e eles precisam organizar toda uma operação
para esconder o console, os controles e fingir que estão dormindo antes da
“ronda” do professor, e Kakeru, meio sem ter para onde ir no último momento, acaba se jogando em um saco de dormir que já estava ocupado… é uma situação
bizarra e, acredito, improvável para forçar essa aproximação de Kakeru e de
Yamato, mas quer saber? EU NÃO ESTOU NEM AÍ, PORQUE FOI LINDO!
A maneira
como Yamato e Kakeru estão escondidos juntos embaixo daquele lençol, como a
proximidade é inegável e como ambos estão sentindo
o outro ali – é possível que as coisas voltem a ser as mesmas depois disso?
Eles podem continuar fingindo que “nada aconteceu”? É quase como se fizéssemos
parte daquele momento tão íntimo, porque nos sentimos ofegantes como o Yamato,
que está feliz em ter o Kakeru tão
próximo, e tem a desculpa perfeita para mantê-lo
ali “um pouco mais”: o professor ainda não passou pelo quarto deles, e eles não
podem arriscar… se Kakeru teve um pequeno “pânico” com o abraço do episódio
passado, com o toque na escada nesse e a possibilidade do banho, eu só imagino
como está a cabeça dele naquele momento.
A
proximidade é deliciosa, recompensadora, apaixonante.
Assim como a
série. “I Can’t Reach You” é um
verdadeiro presente aos fãs de BLs!
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