ESTREIA de “Power Rangers Jungle Fury” – Welcome to the Jungle: Part 1
“We are the vision in your dreams. We do not exist,
yet we have been here since the beginning. We are Pai Zhuq, the Order of the
Claw. We train only the best, both physically and mentally, swearing at the
secrecy. All masters of their skills, never knowing their true purpose until
now”
FOI UMA
ESTREIA MUITO LEGAL! Sim, estamos diante do que é, possivelmente, o pior uniforme de toda a franquia “Power
Rangers”, mas se esse for o principal problema de “Jungle Fury”, é bem superável (melhor do que “Operation Overdrive”, que eu não tinha problemas com o uniforme,
mas parecia ter problemas com todo o resto) – e eu espero não me arrepender do
que estou escrevendo agora, porque fiquei bem
empolgado com o episódio! “Welcome
to the Jungle: Part 1”, exibido em 18 de fevereiro de 2008, inicia a nova
temporada e apresenta o seu trio protagonista formado por Casey, Theo e Lily,
os cenários que serão explorados e uma premissa interessante e com visível
potencial, até porque me fez pensar um pouco em uma temporada que eu adoro.
A
semelhança, em termos estéticos e narrativos, com a introdução de “Ninja Storm” pode ter me empolgado mais
do que o devido, mas é que “Ninja Storm”
É uma das minhas temporadas favoritas na franquia, e assim como eu adoro toda a
questão da Academia do Vento, o treinamento, os “poderes” dos ninjas e o fato
de eles serem escolhidos, eu adorei toda a introdução de “Jungle Fury” apresentando o Pai Zhuq, a Ordem da Garra, uma espécie
de “ordem secreta” na qual jovens são treinados, física e mentalmente, para
dominarem habilidades sem saber o seu verdadeiro propósito até o momento em que
eles também são escolhidos para
defender o mundo contra um mal antigo e que está prestes a ser “liberado”
novamente.
O atual
Mestre do Pai Zhuq sabe que precisa
escolher os três humanos que defenderão a Terra, e ele convoca Lily, Theo e
Jarrod para uma reunião – três estudantes que demonstraram um poder notável e
controle sobre os espíritos animais com os quais se identificam e se
conectaram. E, enquanto assistia à cena, fiquei me perguntando se aquele era o
prenúncio de um vilão. Embora em total controle de suas habilidades, Jarrod não
parece estar com a mente no lugar certo: egoísta, maldoso, arrogante e cruel,
ele não pode ser o herói de que a Terra precisa, e o próprio Mestre percebe
isso rapidamente durante sua interação com um novato… e quando Casey, mesmo
depois de apenas um mês na Ordem, vem à frente para defender um colega, o
Mestre sabe quem deve ser o escolhido.
E, então,
ele lhes entrega a missão.
“Over 10,000 years ago, there was a great evil… named
Dai Shi. He believed that animals should rule the planet and humans were to be
erased. Brave warriors channeled their animal spirits, and after a great
battle, they were able to capture the Dai Shi inside this box. The Pai Zhuq,
the Order of the Claw, was formed to train students in kung fu and to serve as
protectors if the Dai Shi were ever to escape. You three have been selected to
take on that task”
A conversa
do Mestre com Theo, Lily e Casey é uma bela maneira de introduzir a trama de “Power
Rangers Jungle Fury” com precisão e rapidez: descobrimos que um grande mal
chamado Dai Shi, que acreditava que os animais deveriam comandar o planeta e,
portanto, os humanos deveriam ser extintos, foi aprisionado há mais de 10 mil
anos em uma caixa protegida por Pai Zhuq, a Ordem formada para treinar
estudantes em kung fu e servir de protetores em caso de uma fuga dos Dai Shi.
Agora, Jarrod desempenha uma função maligna importantíssima quando invade a
base secreta, revoltado por ter sido dispensado, matando o Mestre que o
treinara até então e derrubando a caixa que aprisionava o grande mal – o
liberando, assim, novamente no mundo.
Agora, os
escolhidos precisam deter Dai Shi e encontrar o seu novo Mestre, o que os leva até o cenário da Jungle Karma Pizza, uma
pizzaria que deve servir de ponto de encontro para os Rangers, assim como a
loja de discos e instrumentos musicais em “Mystic
Force” ou a loja de artigos esportivos em “Ninja Storm”. Foi bacana explorar um pouco da personalidade dos
três protagonistas nesse primeiro episódio: podemos ver que Theo, o futuro
Ranger Azul, tem uma pose de líder, é o mais responsável dos três, mas também é
excessivamente rigoroso e pouco entende diversão; Lily, por sua vez, é
competente, carismática e agitada demais para ficar parada; Casey, por sua vez,
entrou na equipe no “susto”, porque estava na Ordem há apenas um mês e não sabe
se aquele lugar pertence a ele.
A primeira
batalha dos Power Rangers Jungle Fury funciona muito bem, explorando um pouco
das suas habilidades do kung fu, além de apresentar oficialmente R.J., seu novo
Mestre, que por ventura é o excêntrico dono da pizzaria na qual eles chegaram
seguindo as instruções do antigo Mestre… aos poucos, a missão vai ficando mais
clara para eles, a base secreta e casa é um lugar interessante, e R.J. é quem anuncia para eles que eles serão os
novos POWER RANGERS. Embora os Power Rangers oficialmente não fossem parte da
Ordem Pai Zhuq, de alguma maneira R.J. entrou em contato com a Rede de Morfagem
e fez “morfadores solares” para os escolhidos: uma novidade de “Power Rangers”, porque é a primeira vez
que os morfadores são óculos de sol.
Ainda estou
decidindo minha opinião a respeito disso.
De todo
modo, “Welcome to the Jungle: Part 1”
foi um episódio MUITO BOM, e a primeira luta em que os Rangers estão morfados
só não é mais marcante e memorável porque, como eu comentei no início do texto:
esses uniformes são os piores da
franquia, minha nossa! Ainda assim, fiquei feliz por ver uma equipe
empolgada com a sua missão, amei a confiança e preparo de Lily e Theo morfando
com “facilidade” e se tornando os Rangers Amarelo e Azul, respectivamente, para
lutar contra Dai Shi. Casey, por enquanto, ainda não conseguiu fazer com que o
seu morfador solar funcionasse, mas
talvez ele consiga finalmente se transformar no Ranger Vermelho agora que Fran,
provavelmente uma futura aliada importante dos Rangers, está em perigo!
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