The Sign – Episode 6
Naga e Garuda.
Eu vou ser
bem sincero e dizer que esse foi o
episódio de “The Sign” do qual eu menos gostei. Em parte, talvez, porque o
final do episódio anterior me deixou eletrizado e ansioso para explorar mais de
Naga e Garuda, essa parte mitológica da série, e essa acabou sendo uma parte minúscula do episódio, no fim das
contas; por outro lado, acho que o ritmo do episódio não funciona como deveria,
ele acaba não chegando de fato a lugar nenhum e o fato de Tharn e Phaya passarem
a maior parte do episódio separados
também nos priva de cenas fofas e/ou quentes que gostamos de assistir. Ainda
que o episódio tenha dado essa balançada
na minha empolgação, eu estou ansioso para o que vai acontece nesse evento de
arte no próximo episódio.
A primeira
parte do episódio foi dedicada a Khem e Thongthai, o casal secundário de “The Sign”, que já está junto há muito
tempo, mais ou menos como o casal secundário de “A Boss and a Babe”. Eu me diverti com os flashbacks enquanto os dois contavam sua história, mas ela parece
completamente deslocada do restante da trama, inclusive no tom, que é
exageradamente cômico, como se fosse uma esquete… me pergunto se não há um
desejo oculto de transformar a história deles em um spin-off. De todo modo, descobrimos como eles se conheceram (a cena
da piscina é realmente um primeiro
encontro surpreendente), como eles se
aproximaram e como eles partiram rapidamente para o sexo (!) para “saber se
eles se encaixavam”. Eles teriam tempo
para conversar mais tarde.
Faz sentido.
Gosto da tática.
Khem e
Thongthai compartilham a história do romance deles com Yai e Tharn porque o
trio está “atormentando” o Tharn sobre ele gostar de Phaya, mesmo que Tharn
insista que “não o vê dessa forma” (ao contrário do que um certo sonho em outro
episódio prova). Phaya, por sua vez, também está lidando com a curiosidade de
Nee, sua irmã, em relação a Tharn, o cara que Phaya está louco para procurar
depois de ter um sonho e temer que “alguma coisa ruim vai acontecer com ele”.
Por Phaya, eles já estavam até casados, eu acho. Tharn, no entanto, está se
afastando o quanto pode, e parte disso tem a ver com um trauma que ele viveu no
passado e sobre o qual Yai conta brevemente a Khem e Thongthai: a última pessoa que Tharn amou morreu.
E ele não quer
passar por isso de novo.
De todo
modo, Tharn não sabe falar a respeito disso… e Phaya tem cada vez mais certeza
de que ele está correndo perigo – e,
eventualmente, esse perigo ganha um rosto: o Dr. Charlothorn. Quando Phaya
busca Wi para tentar descobrir algo a respeito de seus sonhos, a tentativa de
alcançar um livro faz com que Phaya tenha uma série de visões que o mostram
como um Garuda e Tharn como um Naga em outra vida, mas é algo que não dura nem
metade da terceira parte do episódio – que já é uma parte que não tem nem 10
minutos. No livro que pega emprestado, no entanto, Phaya reconhece os olhos do
Dr. Charlothorn e corre até a casa de Tharn para tentar mantê-lo em segurança,
e o encontra prestes a “sair para jantar” justamente com o Dr. Charlothorn.
A cena é
angustiante, no fim das contas. Phaya tem tanta certeza do que sabe e do que
sente, mas Tharn tem uma confiança inabalável no Dr. Charlothorn, quem ele
conhece há anos – há muito mais tempo do que conhece Phaya, na verdade. Como
espectador que conhece o Phaya e que já viu quem é Charlothorn, pode parecer
revoltante, mas do ponto de vista de Tharn, talvez Phaya pareça mesmo errado,
então não sei se dá para julgá-lo… continua sendo horrível ver o Tharn dar um
soco em Phaya, é verdade, mas enfim. Destaque para a pequena luta entre Phaya e
Charlothorn, na qual o médico garante a Phaya que “ele vai fazer de tudo para
mantê-los separados, nem que Tharn tenha que morrer para isso”. Bem, era o tipo de coisa que o Tharn tinha
que ouvir.
Depois
daquela briga no estacionamento do prédio de Tharn, o clima entre ele e Phaya não poderia estar pior, e eles se
reencontram, ainda com o Tharn soltando fogo pelas ventas pelo comportamento de
Phaya e o Phaya tentando conversar com ele, em um evento ao qual o Phaya compareceu
com a avó e com a irmã, enquanto Tharn, assim como Yai, Khem e Thongthai, foi
como segurança… é importante a conversa de Yai e Tharn no evento, e eu adoro o
Yai e a maneira como ele quer ver o irmão feliz, como ele se “voluntaria” para
ajudar a proteger o Phaya, se o medo de Tharn é que “ele acabe se machucando”,
mas o problema é maior que isso nesse momento. De todo modo, Tharn tem mais com
que se preocupar nesse exato momento,
quando ele tem uma visão.
Mas isso
fica para o próximo episódio!
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