Monstros no Trabalho 2x01 – Os Monstros Voltam às Aulas
Energia do Grito ou Energia do Riso?
Aproximadamente
9 meses se passaram desde a conclusão de “Monstros
S.A.” em Monstrópolis, o que quer dizer que a “energia do riso” ainda meio
que é uma novidade para a cidade… Cômicos não são valorizados pela sociedade
como os Assustadores eram, matérias tendenciosas na televisão abrem discussões
que nem precisavam ser abertas e muita gente ainda está se perguntando se a
energia do riso é mesmo tão poderosa
quanto eles dizem – e essa parece uma temática interessante para a segunda
temporada de “Monstros no Trabalho”,
que estreou nos Estados Unidos no dia 05 de abril e chegou completa ao Disney+
do Brasil no último dia 22 de maio. Divertida, colorida, com uma animação
bonita e possibilidades interessantes, a série me empolga.
É tão boa
quanto “Monstros S.A.”, que é um dos
maiores filmes da Pixar? Impossível. Nem mesmo “Universidade Monstros” conseguiu ser. Mas é muito bom ver Sullivan
e Mike Wazowski de volta, mesmo que a série seja a partir do ponto de vista de
Tylor, um antigo “Rei do Susto” que está tendo muita dificuldade com essa coisa toda de “ser um Cômico”. Ele até
conseguiu algumas risadas de algumas crianças antes, mas ele está se repetindo
nas suas piadas com os donuts nos chifres e isso não está mais dando
resultados, e ele não consegue encher nem mesmo um cilindro de energia, mesmo
com mais de uma criança visitada, enquanto seus colegas Cômicos estão enchendo
pelo menos um em cada quarto… as coisas
não vão nada bem para Tylor Tuskmon.
O episódio
de estreia traz um pouquinho de Sullivan e Mike dividindo um escritório (a cena
do Sully olhando o desenho da Boo é um dos melhores do episódio, não tem
jeito!), enquanto o Mike tenta entrar em contato com o canal de televisão que
falou sobre a Monstros S.A. e colocou em dúvida suas novas “estratégias”,
enquanto Tylor retorna para a Universidade Monstros para um jogo de reencontro
de ex-alunos, que conta, inclusive, com uma homenagem aos antigos Reis e
Rainhas do Susto durante o intervalo – e isso meio que o ajuda a se sentir
péssimo. Afinal de contas, ele é apresentado como um grande Assustador quando,
na verdade, ele não é mais um “Assustador”, tampouco ele é um dos “grandes” na
Monstros S.A. Mas não é fácil se
reinventar, né?
Acredito que
Tyler vai causar confusão na Monstros S.A., e toda a questão da energia do
grito x energia do riso deve ser o foco dessa segunda temporada de “Monstros no Trabalho”. Afinal de
contas, depois de se despedir de Val depois da visita à Universidade Monstros,
ele vai sozinho para o Piso do Riso e faz uma nova tentativa de piada que não funciona com a criança do outro lado da
porta, mas ele acaba assustando a criança, que grita, e isso é o suficiente
para encher o seu primeiro cilindro do dia, o que acaba o deixando satisfeito.
O comentário dele sobre “ser um pouco de energia do riso e um pouco de energia
do grito” misturados e o foco na cor
estranha dentro do cilindro antes da finalização do episódio não nos deixa
acreditar que isso não vai dar problema…
Curioso para
ver como vai ser!
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