Glee 1x02 – Showmance
“But it’s
over now. Go on and take a bow”
Um episódio
emotivo, intenso, potencialmente divertido e com um solo poderoso ao fim. “Showmance” foi exibido
originalmente em 09 de setembro de 2009 e é o segundo episódio da primeira
temporada de “Glee”, trazendo um Glee
Club parcialmente formado, mas eles só têm seis integrantes – Rachel, Finn,
Mercedes, Kurt, Archie e Tina –, e Sue Sylvester faz questão de lembrar a Will
Schuester que, de acordo com as regras das competições de glee clubs, eles precisam de pelo menos 12 integrantes para se
classificar para as Regionais. Então, o Mr. Schue começa a planejar uma maneira
de recrutar e atrair mais membros para o New Directions, enquanto ele e os
estudantes não entram em um acordo, e
uma série de outros dramas pessoais
também acontecem…
O principal
problema é que o Mr. Schuester está tentando reviver a sua era de glória de
quando ganhou as Regionais com o seu glee
club em 1993, o que quer dizer que ele quer obrigar os jovens a cantar “Le Freak” em uma apresentação que
farão para toda a escola, mas todos eles sabem que isso é simplesmente
“suicídio social”: nenhum deles
sobreviverá a isso, muito menos o glee club… então, eles terão que pensar
em outra coisa. “Gold Digger” já
seria uma proposta bem mais interessante
(Mercedes está arrasando e o Will está UM GRANDE GOSTOSO durante essa música,
eu fico babando por ele toda vez!), mas o Mr. Schue diz que eles não terão
tempo de prepará-la para a apresentação para toda a escola, e talvez seja uma
boa música para as competições.
Enquanto
isso, Will Schuester também está lidando com o fato de que a sua esposa está
supostamente grávida (ainda no fim desse
episódio ela descobre que, na verdade, não está grávida, mas ela não tem
coragem de contar a verdade para o Will e o deixa acreditar que ela está
esperando um bebê) e quer comprar uma nova casa – e como ele não está
conseguindo nenhum segundo trabalho quando sai dos ensaios do glee club na escola, ele acaba se
voluntariando para um trabalho de zelador à noite na própria escola… e, já no
seu primeiro dia no novo trabalho, Emma o descobre e acaba ficando para trás
para ajudá-lo, e os dois compartilham uma conversa sincera e um momento repleto de tensão sexual – o momento que
ele suja o nariz dela de giz e depois limpa com o braço!
EU fico sem
fôlego vendo aquele homem assim, imagina ela, ao vivo?!
MEU DEUS, ME
ARREPIO TODO!
Rachel, por
sua vez, está inevitavelmente apaixonada por Finn, e chega a tentar vomitar no
banheiro da escola porque “quer ser magra e bonita como Quinn Fabray”, mas
felizmente ela é encontrada por Emma, com quem ela tem uma conversa sobre
bulimia – preciso dizer que o fato de a Emma se entregar olhando para o Will e tornando a conversa sobre ela é
engraçado. E, na tentativa de se aproximar de Finn, Rachel acaba participando
de uma reunião do Clube de Celibato, e posso dizer? ELA ARRASA! Tudo aquilo é
uma tremenda de uma palhaçada, e a Rachel é consciente e revolucionária quando
diz que nada daquilo é efetivo, que, como adolescentes, eles têm vontade de
transar, e a melhor coisa a se fazer é aprender sobre métodos anticonceptivos
para se proteger.
RACHEL
ARRASA.
E eu acho
que é ali que ela ganha mais um pouquinho de atenção do Finn… ele chega a pedir
que ela o ajude a ensaiar porque “ele quer ser tão bom quanto ela” ou qualquer
coisa assim, e ele chega a dizer para ela, em uma espécie de piquenique
romântico no auditório, que ela canta muito bem e que foi muito legal o que ela
disse no Clube de Celibato – e, com todo o clima que acaba rolando, eles se
beijam pela primeira vez, o que até que é
bastante rápido, levando em consideração que o Finn ainda está namorando a
Quinn e tudo o mais… talvez Quinn não esteja tão errada quando ela leva Santana e Brittany com ela para entrar
no glee club, cantando uma versão
curtinha, mas maravilhosa, de “I Say a
Little Prayer”, porque ela não quer “perder o namorado”.
Mas não
antes da apresentação APOTEÓTICA do New Directions em frente à escola toda.
Como o grupo todo parece concordar que cantar “Le Freak” é a pior escolha possível para aquele momento, eles
acabam indo na onda de Rachel, aceitando a sua liderança e “entregando o que o
público quer ver”: SEXO. Assim, eles cantam a provocante “Push It”, mas com uma coreografia ousada que acaba sendo mais cômica
do que qualquer outra coisa – não tem a sexualidade que “Toxic” terá futuramente, por exemplo. E ESSA É A INTENÇÃO. É para
ser uma grande palhaçada, mas que chama a atenção! Adoro assistir às reações: o
Will e a Sue chocados, a Emma totalmente envolvida no momento, o Dir. Figgins
batendo o pezinho… A ESCOLA APLAUDINDO NO FIM!
Vai ter
consequências? Talvez. Sue Sylvester tenta aproveitar para conseguir a demissão
do Will e o fechamento do glee club
(ela não consegue nenhuma das duas coisas), e vários pais parecem
“horrorizados”, o que quer dizer que agora o New Directions tem uma lista de
“músicas pré-aprovadas” para as suas apresentações, o que não pode ser nada
bom… mas eles também chamaram a atenção da escola, não dá para negar! Eles já
conseguiram três Cheerios, mesmo que seja para a Quinn tentar não perder o Finn
e a Sue quer aproveitar para tê-las como espiãs, mas isso já sobe o número de
integrantes para 9… e estamos muito perto
de conseguir os 12 necessários para que o New Directions possa competir nas
Regionais. E Will entendeu que talvez
ele estivesse errado também.
Para Rachel,
no entanto, foi dramático… e tudo culmina no seu primeiro solo encerrando um
episódio (tivemos “On My Own” no
primeiro episódio, mas não foi para fechar o episódio). Rachel está chateada
porque o Mr. Schue parece culpá-la pelos problemas que o New Directions está
enfrentando depois da apresentação (embora eles compartilhem a culpa), ele já
disse que “ela nem sempre vai ser a estrela” (o que é justo, é claro, mas não é
algo que a Rachel queira ouvir, como já sabemos), e agora Quinn Fabray está no glee club também, e o pouco que ela
viveu com Finn parece uma “mentira” ou uma esperança vã. De qualquer maneira, “Take a Bow” é uma música MARAVILHOSA,
e Rachel arrasa na emoção e na entrega aqui. Como é bom estar de volta a “Glee”.
Para mais
postagens da minha revisita a “Glee”,
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Você já assistiu os filmes da série "Uma Noite no Museu"?
ResponderExcluirGosto muitíssimo do primeiro, não gosto muito do segundo e por isso nunca vi o terceiro...
ExcluirDevia assistir o terceiro. É bem emocionante. Devia falar sobre eles.
ExcluirÉ, eu não vi o terceiro porque achei o segundo fraquíssimo, mas vou dar uma nova chance à trilogia inteira (o primeiro é bem bom!).
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