The On1y One, Ep. 04 – Splendor: At the end of the world
“So I want
to live in the present”
As
interações de Jiang Tian e Sheng Wang são sempre UMA DELÍCIA DE SE ACOMPANHAR,
não? Cada episódio de “The On1y One”
faz com que eu me apaixone um pouquinho mais por essa história e por esses
personagens. “Splendor: At the end of
the world” é um ponto de virada importante que vê uma mudança na maneira como Tian e Wang interagem, depois dos eventos
do episódio anterior, quando, bêbado, Sheng Wang perguntou a Jiang Tian por que eles não eram próximos como as
pessoas pareciam achar que eles eram… naquele momento, Jiang Tian propôs que
eles tentassem ser mais próximos, e
ele está levando isso a sério, o que
muda completamente a dinâmica entre eles – afinal de contas, sempre fora ele o
mais fechado entre os dois.
Gosto do
tonzinho de comédia que acompanha
tantos momentos em “The On1y One” – e
eu acho que as expressões de Sheng Wang contribuem demais para isso! Ele se lembra apenas parcialmente do que acontecera na noite anterior, por exemplo, por
isso ele precisa ainda se acostumar à
“mudança abrupta” de Jiang Tian em relação a ele, e assistir à sua “confusão” é
um deleite! Além disso, Jiang Tian está todo
debochadinho provocando o Wang sobre aquela história da noite anterior de
“andar em linha reta” (!), o que torna os momentos ainda mais maravilhosos. Ainda que seja uma novidade para Sheng Wang, a verdade é que ele está gostando da
companhia de Tian para ir à escola, por exemplo, e eu gosto de como ele não
contém um sorriso…
Jiang Tian
também tem um momento importantíssimo
durante a aula daquele dia quando a professora coloca para o lado de fora da
sala todos que não terminaram os 150 exercícios de inglês, e Tian sai mesmo sem
ser mandado, porque embora tenha começado os exercícios, ele não os terminara –
em parte porque estava ocupado cuidando do Wang e tudo o mais… e, falando em
exercícios escolares, uma das melhores cenas do episódio acontece quando Sheng
Wang está acordado às 1:45 da manhã para terminar exercícios de física e escuta
barulhos no quarto ao lado… depois de uma breve troca de mensagens, Tian
pergunta se “sua porta está trancada” e aparece para ajudá-lo. A atitude é
EXTREMAMENTE FOFA, mas fica ainda mais
fofa no fim do episódio…
Afinal de
contas, a cena “extra” de Tian mostra que ele fez barulho de propósito para chamar a atenção de Wang…
EU NÃO
AGUENTO A LINDEZA DESSES DOIS!
Também temos
o Jiang Tian arriscando a sua posição como “aluno-modelo” quando ele se envolve
em uma briga para defender tanto o Sheng Wang quanto um funcionário que é
desrespeitado por uns babacas da escola por causa de sua deficiência… eu gosto
muito de como Tian e Wang combinam em
situações como essa: como eles agem, sem pensar nas consequências, para fazer o
que consideram certo! Wang jogando a bolsa lá de cima da escada é um
ESPETÁCULO, e o Tian “chegando na voadora”, no melhor estilo “bater primeiro e
fazer perguntas depois” é surpreendente, mas no bom sentido. Eu acho que aquela defesa conjunta é, também, um
ponto importantíssimo que faz com que Tian e Wang se aproximem ainda mais…
E,
lentamente, aprendam a confiar um no outro.
Infelizmente,
eles acabam castigados pela atitude,
e terminam varrendo folhas eternas em um beco da escola, junto com o babaca que
começara aquilo tudo. E posso dizer? Eles ganham outra cena perfeita aqui. É quase cômico (mas fofo, muito fofo)
como Tian larga tudo depressa e corre até o Wang para soprar o seu olho só porque alguma coisa caiu ali… há um clima
palpável na maneira como ele sopra, como Wang tira uma folha do cabelo de Tian
depois, como Tian faz o mesmo… e, então, Jiang Tian se abre e fala sobre como
outrora não queria Wang na sua vida, mas como agora quer deixar o passado para
trás porque, no passado, ele não tinha o
que eles têm agora – e ele QUER VIVER NO PRESENTE. A fala, os olhares, os
sorrisinhos bobos…
AMO.
Como a
punição a Tian e Wang não é necessariamente a
coisa mais justa do mundo, eles recebem uma proposta para sair do castigo,
com uma ajuda da professora de inglês, que os considera os melhores alunos da
escola em sua matéria e, portanto, quem deveria representá-los em uma
competição. As condições para Wang de “subir 50 posições no ranking” parecem
pesadas, mas acredito que ele dá conta… e sabe o que é melhor disso tudo? É A
DESCULPA PERFEITA PARA ELES SE APROXIMAREM! Wang inventa que o seu ar
condicionado está estragado só para poder ir para o quarto de Tian, e então
eles passam a estudar juntos todos os dias… e, em um desses dias, Wang descobre
que Tian nunca desfez a sua mala desde
que se mudara.
O estudo é
um elemento que os aproxima, e eu amo aquela cena do Wang mexendo o pescoço e,
percebendo que ele está com dor, Tian vem e faz uma massagem rápida nele.
Aquela atitude mostra a construção gradual de uma proximidade e de confiança, e
eu gosto da surpresa de Wang, mas de como ele gosta daquilo. Também amo a cena em que Wang escuta o pai chamando
por ele e corre para se esconder (e levar o Tian com ele) dentro do armário
(!), com uma história toda sobre como o pai vai
ficar bravo por ele estar acordado até tão tarde e tal… a coisa mais fofa é
o Wang imaginando todo um diálogo com o pai, e o Tian com a expressão fascinada. O sorriso de Tian mostra o
quanto ele já está completamente apaixonado
por Wang, porque tudo nele o faz sorrir (e eu o entendo).
“Então, Wang… a gente já pode sair do armário agora?”
COMO NÃO
AMAR?!
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