Malhação 2004 – Cadu é acusado de roubo!
Mais uma armação do Catraca.
Depois do
depoimento de Fabrício, contando que Natasha e Catraca também estavam no
estaleiro no dia do “acidente”, Catraca tentou fugir colocando toda a culpa no Cadu e dizendo que foi ele quem empurrou o
Fabrício… mas isso não basta para o mau-caratismo de Catraca: ele quer
ferrar com o Cadu de todas as maneiras possíveis, e garantir que ninguém vai
acreditar em nada do que ele diz! Assim, Catraca conversa com “uns amigos
barra-pesada” para que eles roubem o Cadu justamente
no dia em que o Cadu está com um envelope cheio de dinheiro para fazer um
depósito para a loja em que trabalha… e, depois disso, Catraca tira
dinheiro desse mesmo envelope para pagar os caras, e devolve o envelope para a
mochila do Cadu, para parecer que ele mentiu sobre o assalto.
Assim, Cadu é acusado de roubo… e tem mais
um processo nas costas.
Toda a
situação é REVOLTANTE, é claro. E o Cadu acaba se encrencando um pouquinho
mais… ele está tão desnorteado com o assalto que ele nem vai à delegacia fazer
um B.O., e também não tem coragem de voltar à loja naquele dia e contar o que
aconteceu, o que dá ao Catraca tempo
de planejar tudo… ele liga para o gerente da sapataria, acusando o Cadu de ter
roubado o dinheiro, e quando o Cadu finalmente aparece, contando sobre o
assalto, o gerente pede para ver a sua
mochila – e o dinheiro está ali, é claro. Se ele tivesse pensado
racionalmente, daria para saber que tudo é uma armação: afinal de contas,
ligaram fazendo uma denúncia, e até parece que, se o Cadu tivesse mesmo roubado
o dinheiro, ele ia ficar com o dinheiro no envelope dentro da mochila.
Qualquer um seria mais esperto que isso.
Mas o
gerente está convencido da culpa do Cadu, chama a polícia e Cadu termina na
delegacia de novo – onde ele passa a noite, mais uma vez. O Marcelo Henrique
consegue tirá-lo na manhã seguinte, por causa da família e do Gustavo, mas ele
decide que vai deixar o caso do Cadu,
com um discursinho demagogo sobre como “ele só defende quem ele acredita ser
inocente, e não acredita mais no Cadu”. Não é um princípio ruim, é claro, mas a
maneira como o Marcelo diz aquilo (e repete isso o tempo todo) mostra o quanto
ele se sente superior por isso, e abandonar o caso do Cadu daquela maneira
é uma sacanagem sem tamanho! É desesperador ter o Marcelo dizendo que “quando
aceitou defendê-lo é porque acreditava que ele era inocente” e, sinceramente,
eu não acho que a relação dele com a família pode voltar a ser a mesma.
Ele está duvidando do Cadu, poxa!
Fico com dó
do desespero do Cadu, de verdade… apesar de todos os seus erros lá no início,
criminoso o Cadu não é, e ele sabe que não tem muitas chances sem uma boa
defesa. E Catraca está achando isso tudo um máximo, dizendo ao Gustavo, por
exemplo, que o pai dele “está certo em não defender marginal”, satisfeito
porque “agora o Cadu vai se ferrar de verdade”. Tudo desandou totalmente para o
Cadu… ele tem um segundo processo nas costas, ele está sem o seu advogado, e a
mãe da Vivi está fazendo de tudo para mantê-los separados, com direito a um
showzinho patético na frente da escola dizendo que “conhece o Marcelo Henrique
e sabe que ele não defende meliante” e que “se largou o caso, é porque o Cadu é
culpado”. Parece que a palavra do Marcelo
Henrique vale mais que a de qualquer juiz.
Gustavo até
confronta o pai sobre ele ter abandonado o Cadu, mas o Marcelo só volta com
aquele seu discurso ensaiado sobre como “só defende as pessoas em quem
acredita”, e diz ao filho que, se ele provar que o Cadu é inocente, então ele
volta a defendê-lo… mas, assim, se o Gustavo conseguir provar a inocência do
Cadu, para que eles precisam do Marcelo Henrique? Enquanto isso, Cadu e Vivi
precisam fazer de tudo para despistar um segurança que a mãe de Vivi coloca
para acompanhá-la a todos os lados (!), mas ao menos o Pasqualete é MARAVILHOSO
e proíbe o segurança de ficar dentro da escola: ali só podem ficar alunos, professores e funcionários da escola… e
ele ainda diz ao segurança que quem manda ali é ele, como diretor, não a
Solange.
Arrasou!
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