Parada Temporal – RETROSPECTIVA 2024
“Everyone
deserves the chance to fly!”
Em um ano no
qual recebemos uma das melhores adaptações de um musical para o cinema – “Wicked” –, um filme brasileiro que
ganhou o mundo e trouxe o reconhecimento que nosso cinema merece – “Ainda Estou Aqui” – e um dos filmes
LGBTQIA+ mais belos e sensíveis que eu já assisti na vida – “Young Hearts” –, que PRAZER IMENSO
estar iniciando essa RETROSPECTIVA agora. Como eu sempre comento, essa é uma
das minhas épocas favoritas do ano… eu adoro poder chegar no dia 31 de dezembro
e olhar para tudo o que eu assisti, li e comentei no ano que está chegando ao
fim, e é uma revisita emocionante (às vezes até surpreendente!) para a qual
quem está aí, do outro lado desse texto, está sempre convidado… vamos compartilhar algumas memórias!
Se é o seu
primeiro ano aqui pelo PARADA TEMPORAL, a Retrospectiva costuma ser separada em
algumas partes… primeiro, eu começo falando sobre FILMES – aqueles filmes
aguardados, algumas deliciosas surpresas e eventuais decepções; depois,
partimos para as SÉRIES – com destaque às séries que estrearam ou que chegaram
ao fim de suas exibições naquele ano, mas acontece de eu querer fazer menções
honrosas a séries que não se encaixam em nenhum desses dois fatores; o próximo
são BLs – eles vêm separados das séries para eu me dedicar com carinho e
atenção a um gênero do qual gosto tanto; depois, LEITURA; e, por fim, costumo
falar sobre o PARADA TEMPORAL, especialmente sobre o CANTINHO DE LUZ – uma
página aqui do blog repleta de memórias de coisas que fizeram parte das nossas
vidas!
Nesse ano,
eu aproveito para falar sobre a novidade que é a página de RETROSPECTIVAS.
Se te interessa, você pode visitar a página, dar uma olhada nas produções
destacadas e até mesmo ler os textos, se te interessar… meu convite vai em
especial para duas postagens nesse momento: primeiro, para a Retrospectiva
2023, que foi a última retrospectiva postada no Parada Temporal;
depois, para a Expectativa
2024, que foi o texto publicado no dia 01 de janeiro de 2024
sobre o ano que estava começando, e é curioso olhar para ela em paralelo à
retrospectiva que iniciamos agora. Além disso, eu sempre lembro que tudo o que
foi comentado no Parada Temporal conta com um link para a(s) postagem(ns), basta clicar no título da produção que
te interessar ler sobre!
Não se
esqueça de deixar seus comentários!
E vamos a
essa “viagem no tempo”!
FILMES
FILMES DE 2023, PARA NÃO PASSAREM EM BRANCO
Desculpem-me
o desvio, mas quero brevemente comentar a respeito de alguns filmes de 2023
que, por um motivo ou outro, eu não consegui ver/postar sobre ainda no ano
passado e, portanto, não entraram na última Retrospectiva, então deixarei
registrado aqui, junto a seus links para as reviews.
Filmes como o excelente e marcante “Pobres
Criaturas”, que é uma obra diferente, corajosa e linda; “Todos
Nós Desconhecidos”, um filme LGBTQIA+ lindíssimo, tocante, de
uma profundidade e de uma poesia indizíveis; e, nesse mesmo gênero, “Monster”,
um filme japonês sobre o qual eu não gosto de falar muito antes de as pessoas assistirem, porque é lindo ir descobrindo as
coisas no decorrer do filme, em uma narrativa não-linear, mas saiba disso: é um dos melhores filmes que eu já vi na
vida.
Também
menciono: “Wonka”,
o musical que mostra a juventude de Willy Wonka e funciona como uma prequela a “A Fantástica Fábrica de Chocolate”, e é
um musical sensível, visualmente bonito e delicioso de se assistir; “Vidas
Passadas”, um filmaço emocionante, humano e de uma realidade
absurda; “O
Homem dos Sonhos”, um filme ao qual eu tenho algumas críticas na
conclusão, mas que é tão diferente, curioso e abre tantas portas a
interpretação que eu amei; “Todos
Menos Você”, uma comédia romântica despreocupada com um quê de
Shakespeare, que pode até não ser “o filme do ano”, mas diverte e tem o Glen
Powell sendo lindíssimo; “Bonus
Track”, um romance adolescente gay simples, mas fofo; e “Man Suang”,
um filme tailandês forte e surpreendente.
Por fim,
menciono também “As
Marvels”, filme da Marvel de 2023 que une três protagonistas de
diferentes produções e que é muito menos ruim do que algumas críticas fizeram
parecer… eu me diverti; “Wish:
O Poder dos Desejos”, a animação que visava celebrar os 100 anos
da Disney e que não agradou tanto assim, mas eu acho que foi o peso colocado
sobre ele que fez com que não atingisse as expectativas, porque ele não é tudo
isso, mas também não é ruim, não; “A
Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets”, uma sequência que,
embora não seja péssima, não chega ao patamar do marcante filme original; “Tá Escrito”,
e esse aqui eu achei, sim, bem fraquinho; e “Minha
Irmã & Eu”, garantindo risadas no cinema com Tatá Weneck e
Ingrid Guimarães.
FINALMENTE, O ANO DE 2024
Agora sim,
partimos ao ano de 2024… e eu começo falando sobre sequências. Eu sou
apaixonado pelo universo de “O Planeta
dos Macacos” e, portanto, foi muito bom assistir a “O
Planeta dos Macacos: O Reinado”, que parece um novo início para
a franquia, agora protagonizada por Noa, depois do encerramento da trilogia de
Caesar, e é um filmaço de tirar o fôlego! Outro filme que é uma sequência, mas
conta com alguma independência do que
veio antes, é “Um
Lugar Silencioso: Dia Um”, um filme que me deixou dividido,
porque eu gosto dele como filme, mas eu esperava um pouco mais de explicação e ele é parecido com os
demais… mas é muito bom. E, nessa mesma energia, temos “Twisters”,
a sequência independente do filme original de 1996, e que é muito melhor do que
eu esperava!
Falando
sobre sequências não-independentes,
temos “Duna:
Parte II”, o filme que expande no cinema o universo criado por
Frank Herbert, e eu gosto bem mais desse segundo filme do que do primeiro; “Deadpool
& Wolverine”, o filme que é a “estreia” de Deadpool
oficialmente no Universo Cinematográfico da Marvel, bem como o retorno de Hugh
Jackman como o Wolverine, também finalmente incluído no UCM, e os dois têm uma
química e uma dinâmica bacana em uma comédia irreverente e cheia de
metalinguagem; por fim, 36 anos depois do filme original e com o retorno de
alguns rostos conhecidos do elenco, temos “Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice”, um filme que me
surpreendeu porque, mesmo com algumas críticas, eu gostei bastante!
Um dos
filmes que eu mais gostei de assistir
nesse ano foi, sem dúvida, “Rivais” (“Challengers”,
no original)… dirigido por Luca Guadagnino, o filme é
intenso, sexy e fez com que uma
galera (eu, inclusive) desenvolvesse uma obsessão por Mike Faist e Josh
O’Connor, que estavam maravilhosos no filme! Vale muitíssimo a pena assistir!
Também gostei demais de “Música”,
um filme protagonizado por Rudy Mancuso e Camila Mendes, que traz uma visão
peculiar e apaixonante sobre sinestesia e funciona como drama e comédia, com
uma pitada de português e brasilidade. E menciono, também, “Grandes
Hits”, um filme com uma proposta interessante na qual a ideia de
que “músicas podem te levar de volta no tempo” é tratada de maneira literal e
funciona muito bem!
Aproveito o
gancho para falar sobre o brasileiro “Evidências
do Amor”, que também usa uma música para nos levar de volta no
tempo… protagonizado por Sandy e Fábio Porchat, o filme é profundamente
sensível e bonito e vai muito além de uma comédia escrachada, embora seja, sim,
uma comédia deliciosa também! E no hall
de filmes brasileiros, também menciono “Uma
Família Feliz”, protagonizado por Grazi Massafera e Reynaldo
Gianecchini, um suspense de tirar o fôlego e repleto de reviravoltas
inteligentes; “13
Sentimentos”, filme dirigido por Daniel Ribeiro e protagonizado
por Artur Volpi, um filme LGBTQIA+ que dividiu opiniões, mas do qual eu,
particularmente, gostei bastante; e, é claro, o maravilhoso “Ainda Estou Aqui”, protagonizado por
Fernanda Torres e Selton Mello.
Agora, eu
uso mais um filme brasileiro para mudar
de gênero. Em 2024, tivemos o lançamento de “Fazendo
Meu Filme”, que é um filme adolescente adaptado de uma obra de
Paula Pimenta, e pode não ser uma grande novidade nem nada, mas eu acho bem
gostosinho de se ver, e isso é mais do que eu posso dizer de “Turma
da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”, e é uma pena que o filme não
tenha dado certo, porque todas as adaptações live-action da turminha pequena foram muito boas até agora, mas o
mesmo não se aplicou à versão crescida dos personagens, mesmo que tenhamos uma
mitologia bem bacana na “Turma da Mônica
Jovem” e a possibilidade de fazer coisas
diferentes do que se faz em adaptações da turminha ainda criança… uma pena.
Em
animações, ganhamos um novo filme protagonizado pelo gato mais preguiçoso do
mundo e, infelizmente, eu achei “Garfield:
Fora de Casa” bem sem graça… eu amo o personagem, eu me
identifico com ele no ódio por segundas-feiras, mas achei o filme bem mediano e
eu não o assistiria novamente. Também tivemos “Orion
e o Escuro”, que é uma animação bem bonita que me faz pensar um
pouco em outros filmes que eu adoro, como “A
Origem dos Guardiões”. E, por fim, menciono o aguardado “Divertida
Mente 2”, que é mais um grande acerto da Pixar: QUE FILME
MARAVILHOSO. “Divertida Mente” só
fica atrás de “Viva: A Vida é Uma Festa”
no meu ranking de filmes da Pixar, e
fico muito contente por termos ganhado uma sequência tão bonita, tão emotiva e
tão nova.
Não é uma
mera reprodução do que deu certo antes… é um excelente novo filme!
E vamos
falar de musicais? Interessante pensar em adaptações de musicais, porque temos
uma para abrir o ano e uma para fechar. “Meninas
Malvadas” ganhou uma adaptação de sua versão musical, e é um
filme bem divertido do qual eu gosto bastante, embora me deixe com ainda mais
vontade de uma adaptação da versão musical de “Legalmente Loira”, que é um musical que eu amo ainda mais. E, é
claro, um dos FILMES DO ANO, que foi “Wicked:
Parte I”… um verdadeiro PRESENTE a todos os fãs de teatro
musical e de “Wicked”,
especificamente… um filme feito com cuidado, com respeito e com carinho, e tudo
está perfeito: as atuações, o visual, a música, as performances! E pensar que
ainda é apenas a Parte I e temos muito mais em “Wicked: For Good”.
Que venha o
segundo ato!
Por fim, eu
reservo um parágrafo inteiro para falar de um dos meus queridinhos do ano – um
daqueles filmes que nos marcam para toda a vida: “Young Hearts” (ou “Corações Jovens”, na tradução literal). Sensível, belo, sincero e emocionante, o
filme conta a história de Elias, um garoto de 14 anos que se apaixona por
Alexander, o garoto que acabou de se mudar para a casa ao lado… é um filme
importantíssimo sobre descoberta, sobre aceitação e sobre AMOR, acima de tudo.
Eu terminei o filme com aquela sensação gostosa de que poucas vezes na vida a gente tem a oportunidade de assistir a um filme
que nos toca tão profundamente, e ele conversou comigo de uma maneira quase
inexplicável. Um filme intenso, mas aconchegante, que faz bem ao coração.
Um filme que
me fez rir, chorar e me emocionar. Amei demais!
FILMES GAYS DE NATAL
Não se
tratam de filmes lançados em 2024, mas deixarei registrado aqui os filmes que
assisti e sobre os quais publiquei durante esse mês de dezembro, enquanto nos
preparávamos para o Natal – e que delícia podermos falar sobre comédias
românticas gays em clima natalino! Temos “Dashing
in December”, uma comédia romântica fofa; “The
Holiday Sitter”, com um tio gay que precisa cuidar dos sobrinhos
na ausência dos pais e um “tio auxiliar” por quem ele inevitavelmente se
apaixona; “Encontro
de Natal”, um dos meus favoritos, que, de alguma maneira, é a
história de dois casais gays, em épocas e contextos diferentes; e, por fim, “Make
the Yuletide Gay”, um clássico gay de 2009 que deve ter sido um dos
pioneiros das histórias gays de Natal.
SÉRIES
Séries que foram encerradas em 2024
Durante três
temporadas, acompanhamos a história de Simon e do Príncipe Wilhelm e tudo o que
eles sofreram e precisaram enfrentar para conseguirem ficar juntos, e “Young
Royals” chega ao fim com uma excelente terceira temporada e uma
conclusão emocionante e bonita para os nossos personagens, que finalmente estão
felizes, mesmo quando tudo parecia
jogar contra eles… também tivemos a “conclusão” (bem entre aspas) de “Young
Sheldon”, o primeiro spin-off
de “The Big Bang Theory”, que nos
entregou uma conclusão bela e dolorosa que chega à morte de George Cooper e à
maneira como os diferentes membros da família reagiram – despedir-se de uma
série tão querida e que fazia tão bem é um pouco triste, mas não é realmente
uma despedida…
Séries iniciadas em 2024
Eu digo que
o final de “Young
Sheldon” não foi realmente uma despedida desse universo porque,
enquanto Sheldon Cooper está indo para a faculdade, outros personagens
continuam por aí em mais um spin-off: “Georgie
& Mandy’s First Marriage” – eu confesso que não gostei muito
do primeiro episódio e fiquei bastante em
dúvida sobre continuar ou não, mas logo eu me afeiçoei à nova maneira de
fazer humor, e fico feliz em poder continuar acompanhando esses personagens! E
falando em spin-offs, também tivemos
a estreia de “Os
Feiticeiros Além de Waverly Place”, sequência da série do Disney
Channel que marcou uma geração, e é bom estar de volta a esse universo, com
direito aos Irmãos Russo retornando para que possamos matar a saudade!
Também
tivemos algumas adaptações muito
bem-vindas, e foi um bom ano para a ficção científica, a meu ver – um gênero
que eu adoro. Tivemos “3
Body Problem”, adaptação do livro de Cixin Liu, e é uma pena que
a série não seja tão impactante, misteriosa e filosófica quanto o livro, que é
um livro incrível do início ao fim. Também tivemos “Dark Matter”,
adaptação do livro de Blake Crouch, outro grande nome da ficção científica
atualmente, e que rendeu uma série maravilhosa com uma visão interessantíssima
na teoria de multiverso… tudo muito bem executado, muito intrigante, muito
rico! E, por fim, “Dune:
Prophecy”, que não é uma adaptação direta de um livro de Frank
Herbert, mas expande o universo criado por ele e que está atualmente sendo
explorado no cinema!
Ainda
tivemos a adaptação de “Avatar:
The Last Airbender”, lançada pela Netflix… e ela pode até não
ser tão boa quanto “One
Piece”, no ano anterior (!), mas é uma adaptação competente que
me divertiu e que me fez esperar ansiosamente pelas próximas duas temporadas.
Outra adaptação, dessa vez dos quadrinhos, é a de “Dead
Boy Detectives”, e é uma PENA que a série tenha sido cancelada
com apenas uma temporada, porque os personagens são ótimos, a condução é boa e
a série é cativante… ainda que com o cancelamento, a série vale a pena e é
“finalizada” à sua maneira. Menciono, ainda a sexy (e deliciosa) “Mary
& George”, uma minissérie de 7 episódios, e “English
Teacher”, uma comédia sobre um professor gay dando aula para o
ensino médio…
Por fim,
menciono “Desejos
S.A.”, uma série antológica brasileira com um suspense
interessantíssimo e um universo curioso
que seria legal de vermos ser mais explorado em outras temporadas. E, é claro,
mais adaptações do universo de Mauricio de Sousa, em estilos diferentes…
primeiro, tivemos “Franjinha
e Milena: Em Busca da Ciência”, uma produção voltada ao público
infantil, com episódios curtíssimos e um pouco de ciência, em algo que me faz
pensar na TV Cultura; depois, tivemos “Turma
da Mônica: Origens”, uma produção que apresenta um novo elenco
infantil para os live-actions da
turminha, bem como um elenco na casa dos 70 anos, que fazem um contraponto
interessante e inusitadamente emocionante para os personagens.
Uma produção
bem bonita, a meu ver!
Menções Honrosas
Ainda que
não sejam novidades de 2024, algumas séries com lançamentos nesse último ano
valem ser mencionadas aqui: destaco “The
Rings of Power”, que chegou à sua segunda temporada tentando
corrigir alguns problemas de ritmo da temporada anterior, mas ainda que no
fundo eu goste da série, eu sinto que ela ainda precisa se encontrar; “Heartstopper”,
que entrega uma terceira temporada tão sensível e bonita quanto as suas
anteriores, lidando com temas como saúde mental, o medo do futuro e a primeira
vez, e é sempre muito bom poder ver mais de Charlie Spring e Nick Nelson; e “Papás
por Encargo”, que ganhou uma segunda temporada bacana, embora a
série não seja exatamente tudo o que eu esperava que ela fosse, sabe?
Revisitas
Por fim, as
revisitas do ano de 2024… depois de eu ter encerrado as minhas revisitas a “Lost” e
a “Smash”,
eu sigo me dedicando a mais episódios de “Merlin”,
e comentei toda a terceira temporada durante esse ano (e segue sendo um prazer
rever essa série!). As novidades, na verdade, ficam a cargo de duas séries: “Glee”,
a qual eu retornei nesse ano para novas
reviews, e está sendo uma experiência maravilhosa e emocionante poder rever
(já comentei toda a primeira temporada e estou, atualmente, postando sobre a
segunda); e “Friends”,
um grande clássico das sitcoms e que
eu já assisti tantas vezes que eu nem sei, mas que eu estou finalmente
comentando episódio a episódio no blog (postei toda a primeira temporada e
estou terminando de comentar a segunda!).
DOCTOR WHO
Temos MAIS
UM ANO MUITO IMPORTANTE para “Doctor
Who”. Depois dos especiais de 60 anos com o David Tennant no ano
passado e da estreia de Ncuti
Gatwa como o 15º Doctor no Episódio de Natal, o ano de 2024 nos
trouxe a primeira temporada completa com
Ncuti no papel do Doctor… e é uma temporada bastante boa e consistente, a
meu ver. É verdade que eu tenho críticas (algumas bem firmes) ao último
episódio, e não julgo quem se sentiu “enganado” com a resolução de alguns
mistérios – mas, ao avaliar a temporada como um todo, tivemos uma temporada bem
interessante que entregou o que eu chamaria de “clássicos instantâneos”, como é
o caso de “73
Yards”, que me deixou extremamente pensativo, e “Rogue”,
que é lindo do início ao fim!
E eu não
acho que tenhamos visto o último de Rogue ainda.
Com a
distribuição internacional pela Disney+, a nova temporada de “Doctor Who” ganhou o título de “1ª
Temporada”, mas embora seja um bom ponto de entrada para novos fãs, não é uma
temporada que nega os 60 anos de história da série! E, falando nos 60 anos de história da série, também
sigo revisitando e comentando a SÉRIE CLÁSSICA de “Doctor Who”…
durante esse ano, eu terminei de completar os arcos protagonizados por William
Hartnell como o 1º Doctor, até a sua regeneração em “The
Tenth Planet”, e estou atualmente postando meus comentários
sobre os arcos protagonizados por Patrick Troughton como o 2º Doctor, com o
último arco postado até agora sendo “The
Enemy of the World”, uma das minhas histórias favoritas com esse
Doctor!
BLs
BLs de 2023 a serem mencionados
Lá no começo
do ano, eu assisti e comentei alguns BLs que fizeram sucesso no ano anterior, e
tivemos algumas coisas bem fofas em
2023… tivemos “If
It’s With You”, uma história bonita sobre se apaixonar, com um
protagonista muito bem resolvido com sua própria sexualidade; tivemos “Our
Dining Table”, um clássico
instantâneo, uma daquelas obras japonesas que “giram em torno da cozinha” e
tem um aspecto familiar aconchegante e delicioso; tivemos, também, a
irreverente “I
Became the Main Role of a BL Drama”, que vai ganhar uma segunda
temporada (!), e é que é bizarra, extremamente cômica e surpreendentemente
fofa; e, ainda, a coreana “Sing
My Crush”, uma série daquelas de aquecer o coração, com música,
romance e muita beleza.
Também
menciono “Last
Twilight”, que teve quatro episódios lançados em 2024…
E, é claro,
a MARAVILHOSA “The Sign”,
que teve metade de seus episódios lançados nesse ano.
BLs de 2024
Vou deixando
os meus favoritos para mais tarde e, por isso, começo falando sobre BLs que eu
vi (ou que apenas comecei a ver) e
não gostei muito… foi o caso de “The
Hidden Moon” e “Battle
of the Writers”, por exemplo – um deles eu não gostei desde o
começo e acabei desistindo depois de apenas dois episódios, enquanto o outro eu
tentei insistir por um pouco mais de tempo, porque tinha coisas que me
seguravam nele, mas eventualmente eu desisti também… um que eu vi até o fim,
mas que não recomendo, foi “Kidnap”,
e embora tenha o Ohm Pawat como protagonista, não tem mais nada que de fato me faça gostar da série, e eu fico bem
triste com como foi desperdiçada, aqui, a oportunidade de fazer algo diferente, e a série se tornou só mais
um clichê do canal.
Batido e sem
graça.
Embora eu
não ache tão ruim quanto “Kidnap”,
uma outra produção que não agradou tanto foi a versão tailandesa de “My
Love Mix-Up!”, o que é uma pena, ainda mais tendo em vista que a
Tailândia nos entregara antes uma adaptação INCRÍVEL de “Cherry
Magic”… aqui, mesmo com o carisma dos protagonistas, as coisas
não funcionam direito e fica bem cansativo. E para encerrar essa parte da
Retrospectiva na qual eu falo sobre BLs dos quais eu não gosto muito, eu também
cito “Anti Reset”,
que é a história de um homem que se apaixona por um robô senciente que é
enviado para a sua casa depois de ele sofrer um acidente, e toda a
possibilidade de uma boa ficção científica e de discussões realmente
pertinentes são prontamente descartadas pelo roteiro.
Falemos,
então, de boas séries que chegaram a nós em 2024! Menciono três BLs japoneses
que não figuram exatamente entre os meus
favoritos do ano, mas são séries deliciosas que eu adorei acompanhar.
Começo trazendo “I
Hear the Sunspot”, que é uma série sensível sobre um jovem que
está perdendo a audição e se aproxima de um rapaz extrovertido que passa a
dividir com ele o almoço, as anotações e alguns sentimentos novos para ambos;
depois, menciono “Love
is Better the Second Time Around”, sobre dois homens cujo
relacionamento não deu certo quando eles ainda eram novos e imaturos demais, e
que ganham uma segunda chance quando voltam a se encontrar; e, por fim, “Perfect
Propose”, que tem um quê de comédia, provocação e beleza e que
eu gosto muito!
Taiwan, por
sua vez, nos entregou duas séries muito boas – e eu sempre comento que as
minhas experiências com séries taiwanesas tendem a ser muito boas, mesmo que
haja uma série taiwanesa citada em parágrafos anteriores. Tivemos “Unknown”,
que é talvez um dos BLs mais profundos, sentimentais e ousados do ano, com uma
construção fascinante de um romance improvável,
mas verdadeiro; tivemos, também, “The
On1y One”, uma série muito mais calma, com um romance que se
desenvolve bem lentamente, mas que esbanja fofura, filosofia e beleza, e que eu
amo de todo o coração; e menciono aqui, também, uma série vinda da Coreia do Sul,
que é “Gray
Shelter”, série que dividiu opiniões e que não figura dentre as
minhas favoritas, mas é boa!
Por fim, eu
retorno à Tailândia para falar sobre outras produções que vieram de lá. Tivemos
“Jack
& Joker: U Steal My Heart”, uma série competente de um
sucesso estrondoso que (e não me julguem) eu acho que pode ser superestimada… ela é uma série boa, de
fato, mas não mais do que isso! É uma série que falha em desenvolver tramas
paralelas e personagens secundários, e que não sabe aproveitar todo o tempo que
tem… o fato de ter episódios muito mais longos do que o roteiro conseguia
justificar fez com que a série se tornasse um pouco cansativa para mim em
vários momentos. E trago, também, “Memory
in the Letter”, uma série que eu achei muito fofa, e que sabe utilizar bem conceitos de universos
paralelos e viagens no tempo, em uma série razoavelmente simples.
Por fim, eu
resgato “Unknown”
para adicioná-lo aqui no meio dos meus
BLs favoritos de 2024, e cito mais três: “4 Minutes”,
uma série ousada e diferente que brincou com possibilidades, teorias e a
questão do que é real e o que não é… é uma série com um quê de filosofia, além
de cenas quentes deliciosas que enriqueceram a trama de uma forma belíssima; “Spare
Me Your Mercy”, uma série que acabou de chegar ao fim e que nos
deixou apreensivos e ansiosos depois de cada episódio,
tentando desvendar os mistérios de em quem podemos ou não podemos confiar, além
de toda a discussão ética; e, é claro, a minha queridinha do ano, que é “My Stand-In”,
que tem um roteiro bem trabalhado nas relações imperfeitas entre as pessoas,
além de atuações de tirar o fôlego, que a tornam praticamente perfeita!
BLs anteriores a 2023/2024
Como eu
nunca consigo assistir a todos os BLs que eu gostaria de ver, eu tento ir
encaixando uns BLs bem comentados mais antigos, que eu sinto que eu “preciso”
ver, além dos BLs recentes ou que estão em lançamento, e nesse ano foram apenas
três, fora os já mencionados de 2023… vi “Innocent”,
um BL taiwanês de 2021 que foi uma indicação de um amigo, e é uma obra rica,
emocionante e surpreendente, com apenas quatro episódios; vi também o tão
comentado “Blueming”,
um BL sul-coreano de 2022, que tem episódios curtos e uma história gostosa; e
mais um arco de “HIStory”
– dessa vez, o belo, cruel e sincero “Make
Our Days Count” –, encerrando todos os arcos de “HIStory”
que me interessavam, pelo menos até o presente momento.
LEITURAS
Vou começar
falando sobre as reviews de livros
que foram publicadas no Parada Temporal durante esse ano de 2024 –
independentemente de quando foi a leitura desses livros, porque organizar a review de livro é algo razoavelmente
simples, mas que eu tenho uma preguiça gigantesca! Vai entender? Durante o ano,
eu fiz a leitura de algumas obras de Alice Oseman para me preparar para a
estreia da 3ª Temporada de “Heartstopper”,
como o “Volume
5: Mais Fortes Juntos”, as novelas “Este
Inverno” e “Nick
e Charlie” e o romance protagonizado por Tori Spring, “Um
Ano Solitário”. E na vibe
de “me preparar para uma série que estava por estrear”, também li “O
Problema dos Três Corpos”, e esse foi um dos melhores livros de
ficção científica que eu já li na vida!
E eu sou
muito fã de ficção científica!
Outras reviews de livros publicados incluem
dois livros da saga de “Harry Potter”
– “Harry
Potter e o Cálice de Fogo” e “Harry
Potter e a Ordem da Fênix” (só um deles foi relido, de fato,
nesse ano) –, além de apenas mais uma review
de “As Crônicas de Spiderwick”, série
de Tony DiTerlizzi e Holly Black – o Livro 2, “A
Pedra da Visão”. Também menciono, aqui, “A
Invenção de Hugo Cabret”, livro de Brian Selznick com uma
narrativa que mistura prosa e ilustração de forma inusitada, envolvente e
belíssima… uma leitura simplesmente APAIXONANTE, que eu indico com confiança para
todo mundo! E também fiz uma visitinha a Meg Cabot, que eu amo e que li demais
durante a adolescência, dessa vez com “O
Garoto Está de Volta”, mais um livro da série “Garoto”.
E vamos
falar sobre literatura LGBTQIA+? Postei minha review de “Os
Dois Morrem no Final”, do Adam Silvera, que é um livro
lindíssimo, com um tom de melancolia e filosofia que me deixou pensativo e
completamente apaixonado. Também comentei “Marketing
do Amor”, do Renato Ritto, que é uma comédia romântica escrita
em e-mails, mensagens de texto, transcrições de gravações e afins, num estilo
que me fez pensar em Meg Cabot e é uma delícia! “Quinze
Dias”, do Vitor Martins, uma história sensível e absolutamente
fofa sobre se apaixonar. E não posso
deixar de fora um dos MEUS LIVROS FAVORITOS NA VIDA, que foi “Gay
de Família”, uma comédia hilária e surpreendentemente real e
emocionante, escrita por Felipe Fagundes, e que se tornou meu xodó!
Leiam!
Menciono,
também, algumas outras leituras que eu fiz em 2024, apenas como forma de
registro, porque as postagens ainda não chegaram ao blog… li “Os Marvels”, outro livro incrível de
Brian Selznick, mesclando prosa e ilustração de uma maneira diferente da que ele fez tanto em “A Invenção de Hugo Cabret” quanto em “Sem Fôlego”; li também “Simplesmente Blaine”, do Robbie Couch,
mesmo autor que nos trouxera o lindo “O
Azul Daqui é Mais Azul”, que eu amo; li ainda “O Saci” e “O Rapto do Garoto
de Ouro”, ambos para me levar de volta à infância; li também o Livro 3 de “As Crônicas de Spiderwick” (“O Segredo de Lucinda”); e comecei
finalmente a ler a trilogia de “Simon
Snow”, da Rainbow Rowell… achei “Sempre
em Frente” um livro bem interessante.
Por fim,
mesmo que não tenha sido o meu forte durante esse ano, gostaria de mencionar
algumas HQs… aqui no blog, eu terminei de postar “Shazam:
Os Sete Reinos Mágicos”, que é uma saga do herói da qual eu
gostei bastante; postei também o primeiro volume das HQs de “De Volta
Para o Futuro” (que eu amo!), que tem o subtítulo de “Aventuras
nunca antes vistas e linhas do tempo alternativas”. Outras
leituras, não postadas, incluem: a HQ “O
Príncipe e a Costureira”, de Jen Wang, que é lindíssimo e emocionante; o
próximo volume de “Sandman”,
intitulado “Vidas Breves”; e mais
duas HQs do projeto Graphic MSP (eu amo, mas ainda não trouxe nenhum texto para
o blog), “Bidu: Caminhos”, de Eduardo
Damasceno e Luís Felipe Garrocho, e “Piteco:
Ingá”, de Shiko.
PARADA TEMPORAL
Em 2024,
além de completar seus 14 ANOS, o Parada Temporal também chegou à marca de
12.000 postagens publicadas – lá em junho, atualmente estamos com 12.600
postagens! –, um marco que eu simbolicamente celebrei com a postagem de “The
Rocky Horror Picture Show”, o icônico filme de 1975 sobre
liberdade! Gostaria de agradecer a todos que, de uma maneira ou de outra,
fizeram parte do Parada Temporal comigo… sempre digo que esse blog nasceu como
um registro pessoal, e ele o segue sendo, mas cada vez eu compartilho essa
paixão com mais pessoas, e é muito legal saber que tem alguém do outro lado,
lendo! Às vezes até esperando por
alguma postagem e eu nem fazia ideia! MUITO OBRIGADO A TODOS! Leitores de longa
data… quem está chegando agora…
Inclusive, sejam bem-vindos. Sempre.
E, ao falar
sobre o Parada Temporal, eu sempre gosto de falar sobre as páginas às quais me
dedico com tanto carinho… esse foi um ano de consolidar e de alimentar duas
páginas que eu criei no fim do ano passado – “Produções
LGBTQIA+” e “Reviews
de BLs” –, e são duas páginas que eu amo imensamente. Também
criei duas páginas novas para postagens especiais de fim de ano e começo de ano
– “Retrospectivas”
e “Expectativas”
–, além de ter colocado no ar minha página de “Doctor Who”,
sempre em construção e atualização. Menciono, também, os meus xodós antigos,
que são uma parte imensa do blog para mim: o “Cantinho de Luz”,
que é uma página na qual eu retorno a coisas do passado com um olhar de
nostalgia e carinho; e “Além
do Cantinho de Luz”, uma espécie de spin-off da página original.
Ambas com
centenas de postagens, você pode querer conferi-las!
Tanto o Cantinho de Luz
quanto o Além do
Cantinho de Luz têm seções dedicadas a FILMES, e aqui estão os
filmes que ganharam revisita e postagem no Parada Temporal durante o ano de
2024: os brasileiros “O
Auto da Compadecida”, de 2000, “Xuxa Requebra”,
de 1999, “Xuxa
e os Duendes 2: No Caminho das Fadas”, de 2002, e “Os
Trapalhões e a Árvore da Juventude”, de 1991; o já mencionado “The
Rocky Horror Picture Show”, de 1975, além de clássicos como “Os
Caça-Fantasmas”, de 1984, e “O
Quinto Elemento”, de 1997; também revi e me apaixonei novamente
por “O
Homem Bicentenário”, de 1999, um filme do qual eu sempre gostei
demais; cito ainda “Querida,
Encolhi as Crianças”, de 1989, que é o primeiro de uma franquia,
e “Dennis,
o Pimentinha”, de 1993.
Depois de
ter trazido a review de “O
Exterminador do Futuro” ainda em 2023, os próximos dois filmes
da franquia ganharam suas reviews em
2024: o excelente “O
Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final”, de 1991, que é um
clássico da ficção científica e de ação, e “O
Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas”, de 2003,
quando a franquia começou a se estender. Falando em ficção científica, revisitei o filme de 1996 de “Doctor
Who”, que eu considero muito bom. Também foram comentados filmes
de depois dos anos 2000, como “ABC
do Amor”, de 2005, “Zathura:
Uma Aventura Espacial”, também de 2005, “Ela
e os Caras”, de 2007, “Enrolados”,
de 2010, e “A
Invenção de Hugo Cabret”, “Monte
Carlo” e “Qual
Seu Número?”, todos de 2011.
Falando
especificamente do CANTINHO
DE LUZ, eu considero esse um ano importantíssimo para a página!
Crianças dos anos 1990 que assistiram à versão brasileira de “Chiquititas” entre 1997 e 2001 devem
reconhecer a expressão de uma música da terceira
temporada da novela – e agora eu estou finalmente
comentando “Chiquititas
1997” do jeito que eu queria: comentando capítulos
importantes, acontecimentos,
clipes
musicais, álbuns…
comecei a ver e a comentar ainda antes do anúncio de que a novela entraria no
+SBT, e agora, enquanto sigo com as postagens da primeira temporada (todas já
estão prontas!), resolvi aguardar para assistir da segunda temporada em diante
na qualidade em que a novela será disponibilizada no serviço de streaming…
Mas é ótimo
estar de volta! E assim como esse foi um ano especial que me levou de volta a “Chiquititas
1997” (vocês não têm ideia de como eu tenho cantado e dançado às
músicas da minha infância aqui em casa!), também postei comentários sobre a
versão mexicana de “Cúmplices
de um Resgate”, que era uma das minhas novelas infantis
favoritas da Televisa quando eu era criança… também foi bom retornar à novela,
e embora eu tenha críticas e acredite piamente que a extensão da novela foi
desnecessária e fez com que muita coisa se perdesse, especialmente no texto,
continua sendo uma novela da qual eu gosto muito. Tem carisma, tem bons
personagens, tem músicas que continuam fazendo parte da minha vida. Eu amo!
Na parte das
SÉRIES, o Cantinho de Luz
viu postagens da primeira temporada de “Manual
de Sobrevivência Escolar do Ned”, bem como da terceira temporada
de “Os
Feiticeiros de Waverly Place” – as postagens da quarta temporada
entrarão em breve, não consegui postar tudo o que eu gostaria antes da estreia
de “Os
Feiticeiros Além de Waverly Place”, mas não tem problema. E,
falando em “Power
Rangers”, o ano começou por aqui com o restante das postagens de
“Jungle
Fury”, uma temporada que, assistindo agora, eu acho bem
negligenciada, porque eu a considero realmente muito boa; depois, tivemos as postagens de “RPM”,
merecidamente conhecida como a melhor ou uma
das melhores temporadas da franquia; e, por fim, as postagens de “Samurai”.
Por fim,
vamos falar sobre “Sítio
do Picapau Amarelo”. Comecei o ano comentando três histórias da
versão da Rede
Globo de 1977 a 1986: “Olhos
de Retrós”, a história que traz uma nova boneca para o Sítio de Dona Benta; “A Raiz
Milagrosa”, uma história com uma leve inspiração em “A Reforma da Natureza”, embora esse não
seja, de fato, o centro da narrativa; e “Emília,
Romeu e Julieta”, que é talvez a minha história favorita dentre as que eu já assisti
dessa versão do programa! Em se tratando da versão da Rede
Globo de 2001 a 2007, comentei todas as histórias da Sétima Temporada,
o que encerra minhas postagens sobre essa versão do “Sítio
do Picapau Amarelo”. Ressalto, ainda, um texto que escrevi sobre
“O
Picapau Amarelo”, a versão do +SBT, de 2024.
Recomendo a leitura, se te interessar… tenho
muito a dizer.
Já falando
sobre o ALÉM DO
CANTINHO DE LUZ, essa é uma página na qual eu estou me dedicando
bastante à teledramaturgia – tanto a brasileira quanto a estrangeira – nos
últimos anos, embora não seja o único conteúdo da página. Nesse ano, além do
restante das postagens de “Vencer
o Medo”, a primeira telenovela da Franquia
Vencer (que tem entregado novelas muito, muito boas!), e da segunda
temporada de “Kally’s Mashup”
(sim, depois de anos), eu trouxe as postagens de “O
Malefício”, que é a produção mais recente do projeto “Fábrica de Sonhos”, da Televisa, e que
eu considerei uma adaptação bem boa, e, mais recentemente, comecei a postar
sobre uma telenovela que eu amo e que até ganhou uma versão brasileira: “Amigas
e Rivais”.
Nas
produções da teledramaturgia brasileira, eu começo citando “Malhação” – o ano começou com as últimas postagens de “Malhação
2008”, uma temporada que foi deliciosa de acompanhar novamente,
e depois eu já emendei meus textos sobre a “Malhação
2004”, no ano em que a icônica temporada da Vagabanda completou
20 anos. Também comentei “Justiça
2”, que não tem a mesma genialidade nem o mesmo apelo de sua
primeira temporada, é verdade, mas que tem alguns bons momentos, e é
maravilhoso assistir ao Juan Paiva em cena, e “Alma
Gêmea”, o novelão gostoso do Walcyr Carrasco que ganhou uma
reprise nas tardes da Globo e foi, como merecia mesmo ser, um grande sucesso.
Como é gostoso revisitar uma novela BOA pela qual temos tanto carinho!
E eu termino
falando sobre uma produção que me conquistou totalmente! Cris Morena,
responsável por histórias que fizeram parte de nossas vidas, como “Chiquititas”, “Rebelde Way”, “Floricienta”
e “Casi Ángeles”, entrega uma nova
produção com as cores, as músicas e a magia características de seu universo: “Margarita”.
A nova novela/série, com uma primeira temporada de 40 capítulos, é um spin-off de “Floricienta” e acompanha a filha de Flor e Máximo, depois de ela
ser retirada às pressas de Krikoragán durante uma guerra que culminou na
usurpação do trono, e ela está no rumo de descobrir quem é… com música, com
representatividade e com reviravoltas, “Margarita”
nos leva de volta a esse universo com uma produção que é, ao mesmo tempo,
nostálgica e nova.
Amo demais!
Por
enquanto, eu fico por aqui… sempre comento que é um grande prazer escrever
essas Retrospectivas, poder olhar para o ano que passou, e é um bom paralelo
com o que eu postarei amanhã, que são minhas Expectativas para o ano que está
começando! Deixo um MUITO
OBRIGADO especial a quem estiver do outro lado nesse momento,
e digo, com toda a convicção, que o blog não seria o mesmo sem vocês… agradeço
muitíssimo por todos os momentos incríveis proporcionados em 2024! Uma vez eu
disse que eu adoro estar aqui, e é muito bom saber que existem pessoas do outro
lado desse texto, que com sorte também amam estar aqui. Obrigado de verdade!
Aproveitem para deixar seus comentários: eles sempre são muito importantes! Opiniões, sugestões, indicações… ou só uma
palavra de carinho mesmo, que aquece o coração!
Tenham um
FELIZ ANO NOVO!
Nos reencontramos em 2025!
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