Turma da Mônica: Origens – Episódio 08: Check-Out
“Vamo’ fazer diferente hoje?”
QUE SÉRIE
LINDA, QUE CONCLUSÃO MARAVILHOSA! Estou muito, muito feliz com mais um acerto
nas adaptações em live-action da “Turma da Mônica” – depois dos sucessos
de “Laços”, “Lições” e “A Série”. “Origens” é uma série deliciosa, tem um
coração IMENSO, e pode abrir as portas para uma nova leva de adaptações que
pode aproveitar esse elenco por alguns anos… e, se possível, eu adoraria poder
ver novamente esse elenco interpretando a turminha aos 70 anos de idade! “Check-Out”, o último episódio da
série, traz a conclusão da competição, bem como o fim da estadia no Limoeiro
Palace Hotel, e Mônica, Milena, Cebolinha, Cascão e Magali terminam essa semana
descobrindo a amizade uns dos outros. Fiquei emocionado e já estou com saudades
da turma!
Depois de
reconstruírem todo o cenário planejado pelo tio da recreação e destruído
acidentalmente pela Mônica, a turminha se reúne para o “ESCAPE SE PUDER”, a
última prova para a suíte presidencial, e é uma delícia vê-los desvendando as pistas, seguindo a ordem
das provas anteriores: primeiro a corda do cabo-de-guerra que é usada para “dar
corda” a um relógio, que revela uma frase – “Mestre
Mandou” – que deve ser dita tocando a campainha, como no “Quem quer ser um
Limonário?”, e é muito gostoso ver a amizade se concretizando enquanto eles
trabalham em equipe e se divertem… um enigma pensado para ser complicado, por
exemplo, é respondido de imediato pelo Cascão, porque “visita indesejada” ele
sabe que é a “chuva”, e o seu segredo é revelado…
A Denise é
quem acaba contando que o Cascão tem medo
de água, e o Cascão confessa que ele vem escondendo o seu cheiro esse tempo
todo, mas isso culmina em uma cena bonitinha na qual o Cebolinha o abraça e
comenta que “o cheiro nem é tão ruim assim”. Então, depois de desvendado pelo
Cascão, eles precisam “fazer chover”, basicamente jogando água de um regador em
um recipiente que tem um barquinho de papel – e o barquinho de papel traz o
código para abrir o cofre final… quando Mônica abre o cofre e só tem uma chave lá dentro, no entanto,
a turma começa a brigar entre si, muito competitivos novamente, e a Mônica é a
primeira a anunciar que ela está DESISTINDO da competição… estava tão divertido até ali, com todos juntos.
Então, aos
poucos, todos eles vão desistindo… a Magali, o Cascão, a Milena, até a Denise…
o Cebolinha, no entanto, não consegue desistir de imediato, e diz que isso é
muito importante para ele e “eles não entendem”. Mas ele desiste no fim das
contas, porque o prêmio não vai ter graça sem eles, e então eles terminam todos
abraçados, rindo e se divertindo – e a conclusão da competição, sem nenhum
vencedor, empurra o roteiro à revelação do segredo de Denise: ELA É FILHA MESMO
DO DENILSON, O GERENTE-GERAL. No flashback,
descobrimos que a suíte presidencial já estava reservada quando foi oferecida
pelo tio da recreação, então Denise se voluntariou para sabotar a competição e,
assim, não deixar que ninguém ganhasse… mas
com uma condição…
Ser tratada como uma hóspede do hotel.
Gosto de ver
tudo se encaixando na sequência da Denise!
A turminha
fica sem a suíte presidencial… mas não é bem isso que importa no fim das contas
– eles ganharam a amizade uns dos outros, e fichas o suficiente para resgatar o
Sansão, e todo mundo vai junto à máquina de brinquedos para o resgate! Mônica
os apresenta ao seu coelhinho azul de pelúcia, e o Cebolinha lhe garante que
eles conseguem um bichinho a cada 7 fichas, então ela só precisa confiar nele. E ELA CONFIA. Há um quê
gostoso de tensão enquanto o Cebolinha falha nas primeiras 6 tentativas, como
sabíamos que aconteceria, e algo também de muito simbólico em ser o Cebolinha quem resgata o Sansão para a
Mônica, sabe! Amo a carinha toda emocionada da Mônica com o seu Sansão de
volta, e a carinha do Cebolinha, todo orgulhoso de si mesmo.
“Você é o Rei da Máquina de Bichinhos!”
Com a
competição encerrada e o Sansão resgatado, a turma se prepara para fazer o
check-out do hotel, e isso nos rende uma cena muito bonitinha na qual eles
falam uns para os outros que não é uma despedida e que eles não precisarão
sentir saudades, porque se verão todos os dias no Bairro do Limoeiro… e, ali,
eles instituem a turma como “Turma da Mônica”, embora o Cebolinha sugira “Turma
do Cebolinha” primeiro – e tem até aquele lance dos polegares que tem tudo a
ver com o elenco apresentado em “Turma da
Mônica: Laços”. Algum tempo depois do check-out no Limoeiro Palace Hotel, a
turminha está reunida para ver a passagem de um cometa, um cometa que só passa
uma vez a cada 63 anos, e que é o mesmo que eles querem ver agora…
Com 70 anos de idade.
O final é
lindíssimo e PROFUNDAMENTE EMOCIONANTE. Tão simbólico que a amizade deles tenha
se consolidado com os pedidos feitos ao cometa, enquanto eles estavam deitados
no chão de mãos dadas, olhando para o céu, e que eles repitam isso agora, tanto
tempo depois… o paralelo da turminha de 7 anos e a turminha de 70 anos deitada
no mesmo lugar e na mesma posição é LINDÍSSIMO. Aos 7 anos, Mônica pediu que
eles estivessem ainda juntos para ver a próxima passagem do cometa, em 63 anos…
aos 70, a Mônica finalmente lembra de tudo ao relembrar o seu pedido, e então
os cinco compartilham a emoção de tudo aquilo. E eu amo a “brincadeira” do
Cebolinha amarrando as orelhas do Sansão aos 7 e aos 70 anos, e as diferentes
reações da Mônica aqui e lá…
Que série
bonita, emocionante, cheia de coração, de alma, de carisma.
Eu amo essa
turminha! E já estou com saudade!
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