Friends 3x14 – The One with Phoebe’s Ex-Partner
“Jingle
bitch screwed me over, go to hell jingle whore!”
Exibido
originalmente em 06 de fevereiro de 1997, “The
One with Phoebe’s Ex-Partner” é o décimo quarto episódio da terceira
temporada de “Friends” e é conduzido
por três histórias: primeiro, a história de Phoebe, que reencontra Leslie, uma
mulher com quem ela cantava há alguns anos, mas que a abandonou para poder ir
gravar jingles para grandes empresas
e tudo o mais, tudo aquilo que Phoebe é contra; depois, a história de Chandler
com Ginger, uma mulher que ele conhece no banheiro do Central Perk (!), e que
tem uma história com o Joey; e, por fim, mais dos ciúmes problemáticos do Ross,
o que é parte de um arco maior que vem sido desenvolvido há alguns episódios,
desde que Rachel resolveu pedir demissão do seu emprego de garçonete.
Gosto quando
a Phoebe tem uma história para chamar de sua, e o retorno de Leslie lhe
proporciona isso. Amo a cena da Phoebe reagindo à Leslie cantando no Central
Perk, antes de todo mundo saber que elas
se conhecem, e também tem algo de bonitinho na maneira como a Phoebe recusa
as ligações insistentes de Leslie, mas no fundo espera que ela continue
insistindo, porque “cantar com ela foi o mais legal que ela já fez ‘em todas as
suas vidas’”. Mas as coisas não terminam bem para a Phoebe, no fim das contas…
ela entra para cantar com Leslie no Central Perk em uma cena adorável, mas elas
se desentendem quando Leslie acha que “Smelly
Cat” seria um ótimo jingle, e
quando Phoebe pede que ela escolha entre ela e essa coisa de jingles, ela escolhe os jingles.
A “música de
vingança” de Phoebe é SENSACIONAL.
Toda a
história de Chandler e Ginger, por sua vez, não é das minhas favoritas, é
verdade, mas rende um dos melhores momentos do episódio, que é aquela cena em
que o Joey está contando para Monica e para a Phoebe o que aconteceu entre ele e a Ginger e por que ele estava se escondendo dela no Central Perk… é tão
absurdo, tão caótico que, justamente por isso, É TÃO BOM! Quer dizer, o que o Joey
fez jogando a perna mecânica dela no fogo não foi bom, mas a maneira como ele
conta essa história para a Monica e a Phoebe sempre me arranca risadas. E a história termina de uma maneira
irônica, porque o Chandler está tentando não ser um grande babaca e não agir
com preconceito, o que é o mínimo, diga-se de passagem, mas Ginger o dispensa
por causa do seu terceiro mamilo…
A “fonte dos
seus poderes”?
Por fim,
toda a história de Ross e Rachel… não tem como negar que o Ross está sendo um
grande babaca insuportável em toda essa história de sentir ciúmes da Rachel, e
eu passei bastante raiva com ele durante esse episódio. Ele parece “celebrar” o
fato de o Mark ter pedido demissão, e ele não aceita que Mark possa ser um
amigo de Rachel, embora faça todo o sentido que ela queira ter alguém com quem
conversar que seja da mesma área que ela, que entenda das coisas das quais ela
gosta. É por isso que ele pretende acompanhá-la em uma palestra sobre moda no
sábado, mas o Ross, todo enciumado, diz que ele pode ir com a Rachel, e é a
pior coisa que ele poderia ter feito, de verdade. Porque o papelão que o Ross
faz durante a palestra é de causar revolta…
Depois da
palestra, Ross e Rachel voltam a discutir – o que tem se tornado rotineiro.
Ross é extremamente condescendente (aquele comentário sobre filmes é bem
revoltante, tá?), e ele não entende que a Rachel tem toda a razão quando mostra
que ele entediado ouvindo falar sobre tecido é como ela ouvindo algum professor
falar sobre fósseis… eles têm interesses diferentes, e ESTÁ TUDO BEM! Rachel é
extremamente sensata e madura quando ela explica para o Ross que está tudo bem
que ele não faça parte dessa parte de sua
vida, porque o trabalho é algo para ela, que lhe faz bem, e ela quer ter
isso – é tão importante, para um relacionamento, que existam essas coisas que
são separadas da vida conjugal… mas o
Ross não entende isso. E isso vai ser um problema.
Um problema
sério.
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